Curiosidades

Incrível! Veja, em câmera lenta, como as tatuagens são feitas

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Agulhas que sobem e descem, tinta e sangue. Esses são os principais elementos que aparecem no vídeo que você vai ver daqui a pouco. Apesar de ser meio aterrorizante – e de parecer se tratar de um processo dolorido (não tenham dúvidas disso!) -, são incríveis as imagens que revelam como é o processo de criação de uma tattoo, em câmera lenta. (cliquei aqui para ver também quais são os lugares do corpo mais doloridos para se tatuar).

O vídeo, feito para o programa Smarter EveryDay (Mais esperto todos os dias), do apresentador americano Destin Sanlin; mostra com um zoom magnífico todo o processo de impressão do desenho na pele por meio de agulhas especiais. Aliás, só para que você saiba, esses objetos pontiagudos podem perfurar de 50 a 3 mil vezes por minuto, dependendo do desenho e da necessidade do tatuador.

As agulhas em movimento (Foto: YouTube)

Mas calma, nada de pavor! Ao contrário de que possa parecer, a intenção das imagens nunca foi fazer ninguém desistir da tão sonhada tatuagem. Essa é mais uma curiosidade, uma forma de prevenir os “marinheiros de primeira viagem” sobre o que esperar de tudo isso. Para os que ficaram interessados, inclusive, a “ação” começa mesmo próximo dos 3 minutos e 11 segundos do vídeo.

Mas, antes disso, o pessoal do programa aborda também o funcionamento da tão temida máquina de tatuar, que – se você ainda não notou – muito se parece com uma broca usada pelos dentistas, inclusive com relação ao barulho. Conforme explicaram, a máquina elétrica que conhecemos hoje só surgiu no final do século 19, inventada por Samuel O’Reilly, que adaptou a impressora de Thomas Edison para a pele e mudou de vez a forma de tatuar (que não era nada bonita ou funcional antes disso).

É assim que uma máquina de tatuagem funciona (Foto: YouTube)

Com toda essa tecnologia, então, ficou mais fácil gravar na pele os desenhos, que também ficaram mais precisos. Aliás para isso acontecer, as agulhas depositam as tintas em uma camada mais profunda da pele, a derme, onde estão presentes vasos sanguíneos e nervos.

Cada picada da agulha é uma ferida, que logo desencadeia um processo inflamatório no corpo, como reação ao procedimento. Assim células do sistema imune são enviadas para o local “machucado” para tentar limpar a inflamação causada. O que sobra da tinta, depois dessa fase, acaba sendo absorvido por outras células, que ficam na derme para sempre.

Bom, chega de conversa! O vídeo é superinteressante e vale a pena conferir. Então, força aí e não vá desistir de fazer seus rabiscos na pele, se é isso mesmo que você quer.

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