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Por mais que a maioria dos animes sejam uma adaptação digna de suas respectivas obas originais, nem sempre os criadores conseguem encaixar todos os detalhes na animação. Dessa forma, o mangá serve como uma ótima fonte para quem deseja expandir os conhecimentos da série que acompanha. Dragon Ball Super tem feito a mesma coisa. Nesse caso, o mangá foi lançado depois que o anime começou e, para os fãs que procuram por mais detalhes sobre certos personagens, ele é o lugar ideal para vasculhar. Recentemente, foi liberado o capítulo 32, o qual trouxe algumas surpresas e mais informações sobre Caulifla, integrante do Universo 6.
O mangá apresentou o primeiro encontro entre Cabba e Caulifla, que acabou se mostrando um tanto quanto diferente do que foi mostrado no anime. Na série animada, o jovem saiyajin foi atrás da garota e sua gangue e quase foi acertado por uma versão rebelde dela. Por outro lado, o último capítulo do mangá não retratou a heroína como uma gangster qualquer. O começo é semelhante: Caulifla rouba do exército Saiyajin, mas não pelos motivos que todo mundo imagina. Ela rouba uma mercadoria que iria para o Rei Sadala, com a ajuda de Kale e os outros. É evidente também o quanto Caulifla se mostra animada com o roubo. E sabe por que?
Jovem heroína
Nas próximas páginas do mangá, fica evidente que sua gangue não é ruim. No fim das contas, é como se eles fossem uma espécie de Robin Hood. Caulifla e sua equipe roubam das pessoas ricas, como o Rei dos Saiyajins e dá para os pobres. A história mostra sua turma dividindo o que roubou com outros garotos abandonados, que se mostram felizes por verem tanta comida. Confira abaixo:
Caulifla pode até ser rebelde com sua gangue, mas ela não pode ser considerada uma criminosa como o anime dá a entender. Ela infringe a lei em prol de ajudar pessoas mais necessitadas que ela. Pessoas que, muitas vezes, não conseguem agir da mesma forma por conta própria. Dada tanta determinação e coragem, não é à toa que Cabba lutou para tê-la em seu time!
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