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Milionário, após ser curado em hospital privado, doa 35 milhões de reais para hospital público

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Após vencer a luta contra um linfoma, o empresário José Roberto Lamacchia decidiu fazer uma doação a um hospital público na cidade de São Paulo em gratidão a cura que obteve de seu problema. O empresário realizou seu tratamento no Hospital Sírio Libanês há cerca de dois anos.

Através de um hematologista, Lamacchia soube das condições que estava enfrentando um hospital público da capital paulista e decidiu fazer algo a respeito. Sua esposa, Leila Pereira, em visita ao local atestou as condições precárias em que se encontrava o lugar e pediu a seu marido que fizesse a boa ação.

A ajuda

José Roberto Lamacchia, dono da empresa de crédito financeiro Crefisa, passou por um tratamento para combater um linfoma no Hospital Sírio Libanês há cerca de 2 anos. O empresário  recebeu os cuidados, dentre outros médicos, de Vanderson Rocha, hematologista e coordenador da área de transplantes de medula óssea no hospital particular.

Rocha, que também estava coordenando a diretoria de Hematologia no Hospital das Clínicas da USP foi quem acabou comunicando para Lamacchia a situação que estava enfrentando o hospital público. Uma vez que tomou ciência dos quadros de infecções que estavam se espalhando pelo hospital, o empresário decidiu então colaborar para a melhoria do local.

Leila, esposa de Lamacchia, foi até o hospital para uma visita a pedido de seu marido e ficou impressionada com toda a situação. “Fui conhecer o HC, o trabalho do Vanderson e vi a situação que estava a hematologia. Era absurdo o Beto (José Roberto) poder ser tratado de modo tão impecável no Sírio e o HC daquele jeito. Falei para ele que a gente precisava ajudar. Quando passamos por algumas provações na vida, tem de ter um porquê”, disse ela em entrevista ao Estadão.

Assim, Lamacchia efetuou uma doação de 35 milhões de reais que seriam destinados a reforma de duas alas no hospital. O setor de hematologia foi reformado e recebeu um aprimoramento tecnológico, além de uma câmara de higienização como medida de melhor proteção bacteriológica.

“Antes de entrar no quarto eles passam por uma antecâmara com um sensor que mede o tempo em que o médico lava as mãos. A porta nem abre se lavar por menos de um minuto”, explica Rocha. A outra área que recebeu melhorias foi o setor de transplantes de rins. A reforma aconteceu a pedido de um urologista que também trabalha no hospital e que cuidou de Lamacchia.

O Hospital das Clínicas então começou um projeto visando angariar doações para a reforma e melhorias de diversas outras áreas do hospital. Além do desenvolvimento de um projeto que visa criar um instituto para terapia celular e combate ao câncer.

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