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Monges adotam cachorrinho e o chama de Frei Bigode

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Em Cochabamba, na Bolívia, um mosteiro da cidade acaba de ganhar mais um membro e isso tem deixado as coisas bem agitadas por lá. Isso porque o mais novo integrante junto aos monges franciscanos não é um monge humano, mas sim, um cachorrinho da raça Schnauzer. O “monge” de quatro patas recebeu o nome de Carmelo.

O cãozinho foi doado ao monastério por um fiel que frequenta o mosteiro há cerca de 4 meses. Carmelo até mesmo ganhou um hábito, que é a veste religiosa usada por pessoas das comunidades monásticas, e apesar de seu nome, o animal recebeu um apelido super fofo e que está mexendo com as pessoas na internet, “Frei Bigode”.

O Frei Bigode

A veste que foi dada ao cãozinho era utilizada pelos monges para animar as crianças que visitavam o lugar. Após alguns ajustes, Carmelo então foi presenteada com o hábito para se integrar melhor junto aos monges. No entanto, apesar de parecer fofo, segundo o Frei Jorge Fernandez, Carmelo tem feito uma verdadeira bagunça no calmo mosteiro.

“Morde tudo, destroça, tira as coisas do lugar. Nos damos conta das coisas quando as encontramos no jardim”, contou Fernandez. Porém, segundo o monge, a alegria trazido pelo pequeno ‘Frei Bigode’ nem se compara com as intempéries de sua natureza e que eles já não conseguem se imaginar sem o bichinho em suas vidas.

A atitude dos monges de adotar Carmelo partiu da premissa de que se não fosse por eles, talvez o animal teria sido abandonado nas ruas e eles temiam por sua vida. Um dos monges até mesmo comentou sobre as motivações por trás de sua adoção. “Se existem homens que excluem a qualquer das criaturas de Deus do abrigo da compaixão e da misericórdia, haverá homens que tratam seus irmãos da mesma maneira”.

É importante lembrar que a adoção de um animal é algo muito sério, uma vez que se trata de uma vida e requer muita responsabilidade. Muitas pessoas acabam adotando animais de estimação por se empolgarem com a ideia de ter um bichinho e depois de um certo tempo acabam o abandonando, o que gera diversos problemas de saúde pública, como doenças, sem falar na crueldade em deixar um ser a mercê da sorte nas ruas.

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