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O Rei Herodes, o rei que perseguiu Jesus praticava necrofilia

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Herodes foi um rei da Judeia, que era subordinado ao Império Romano. Por vezes ele foi chamado de Herodes, o Grande. Tal alcunha muito provavelmente foi atribuída a ele devido a seus projetos arquitetônicos megalomaníacos, como a construção do Templo de Herodes. Entretanto, a historiografia judaica e cristã o descreveram como um rei sanguinário.

Talvez muito disso tenha sido devido à menção bíblica no Evangelho de São Mateus. Nesta passagem, quando Herodes descobre que o Messias está a caminho, ele teria ordenado que os bebes do sexo masculino de cerca de dois anos de dias, ou até menos, fossem mortos.

Tudo isso motivado pelo medo de perder o poder. Herodes não teria poupado nem mesmo seus próprios filhos. O que teria motivado o imperador romano, Otávio Augusto, a dizer que “é melhor ser o porco que pertence a Herodes do que ser seu filho”. Isso por que judeus não matavam porcos.

Entretanto, muitos historiadores apontam que tal coisa pode nunca ter acontecido. Muito por causa da falta de evidências, uma vez que isso nunca foi mencionado em nenhum outro registro daquela época. A imagem de Herodes é descrita de maneira ainda mais controversa no Talmude — um das obras básicas da religião judaica.

De acordo com estas escrituras, Herodes teria derrotado os Asmoneus, que dominavam a região antes dos romanos. A única sobrevivente foi uma mulher chamada Mariana, por quem o rei se apaixonou e queria se casar. Sua motivação para isso também ia além do amor, uma vez que Herodes queria ter legitimidade ao trono.

Necrofilia

No entanto, por ter sido a única sobrevivente de seu clã, Mariana acabou se matando. Apesar dos demais interesses e de seu jeito, digamos, incomum, Herodes parecia ama-la de fato. Assim, ele teria preservado o corpo da mulher morta com mel por sete anos. O rei da Judeia, inclusive, teria feito sexo com ela.

Apesar de seus inúmeros comportamentos duvidosos, Herodes conseguiu conduzir o jogo político, evitando assim ameaças a seu reinado. Depois da morte dos Asmoneus, que eram então os legítimos pretendentes ao trono, ele teria se juntado a Marco Antônio para a disputa do governo romano contra Otávio Augusto.

Em suma, Otávio Augusto saiu vitorioso e Herodes acabou precisando mostrar uma certa subordinação a ele. Herodes abriu seu território para que os romanos por ali passassem, uma vez que a Judeia possuía uma estratégica proximidade com o Egito e a Síria. O que acabou funcionando perfeitamente para ele.

A estratégia em se manter fiel ao imperador romano foi tão eficiente que Herodes conseguiu se manter no poder até a sua morte. A qual não sabemos exatamente quando de fato ocorreu. No entanto, o mal que lhe acometeu foi tão forte e poderoso e, ao mesmo tempo, tão misterioso que foi apenas chamado de Mal de Herodes.

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