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Óculos que se conecta ao cérebro faz com que mulher volte a enxergar

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A tecnologia é a maior engrenagem que gira o mundo hoje em dia e não há como duvidar disso, não é mesmo? Graças ao grande e constante avanço tecnológico, nossas vidas têm ficado cada vez mais fácil. Graças aos inventos para hospitais, estudiosos puderam descobrir a cura de várias doenças com o passar do tempo. Além disso, realizar procedimentos cirúrgicos extremamente avançados, com sucesso na maioria dos casos. A comunicação também mudou muito com o avanço tecnológico. Para se ter uma noção, há uma década, não tínhamos fácil acesso aos smartphones como temos hoje. Não existia o Whatsapp e a internet móvel era extremamente rara. Outro grande avanço foram os óculos de realidade aumentada.

Se você não sabe do que se trata. Os óculos de realidade aumentada são acessórios usados principalmente em videogames. Com o nome sugere, eles dão aos jogadores uma experiência mais real. Esses óculos são chamados de “o futuro dos games” e já pode ser usado todos, não tendo um acesso difícil. Esses são apenas alguns exemplos do que a tecnologia tem feito na vida do ser humano. De necessidades básicas à diversão mais intensa, são vários os exemplos. No entanto, o que chamou a atenção do mundo foram os óculos conectados ao cérebro que fez com que uma mulher voltasse a enxergar. Confira conosco.

Mulher volta a enxergar graças a um óculos que se conecta ao cérebro

Bernadeta Gómez é uma espanhola de 57 anos. Ela pôde voltar a enxergar após 16 anos. Tudo isso graças a uma iniciativa liderada por pesquisadores da Universidade de Miguel Hernandez, na Espanha. A equipe desenvolveu um tipo de olho biônico. Esse se conecta diretamente ao cérebro das pessoas. O aparelho desenvolvido pelos cientistas funciona como uma espécie de implante coclear. Ele permite às pessoas com deficiência auditiva voltar a escutar.

Esse aparato utilizado por Gómez consiste em óculos equipado com uma câmera. Essa, por sua vez, se liga a um computador. O computador transmite os sinais, obtidos pela câmera, para um eletrodo implantado no cérebro da paciente. É isso que estimula impulsos nervosos em uma região chamada córtex visual. “As informações no sistema nervoso são as mesmas que estão em um dispositivo elétrico”, disse Eduardo Fernandez. Ele é um dos estudiosos envolvidos no projeto.

“Berna foi nossa primeira paciente. Mas, nos próximos anos instalaremos implantes em mais cinco pessoas cegas”, disse Fernandez. “Fizemos experimentos semelhantes em animais, mas um gato ou um macaco não podem explicar o que estão vendo”. O aparelho ainda está em fase de testes. Gómez não pôde enxergar como antes, pois esse aparato só transmite algumas informações. Essas fornecem ao paciente uma visão em baixa resolução de mundo real. Além de tudo, o implante não pode permanecer mais de seis meses no cérebro. Os estudiosos têm medo dos danos que isso pode causar. “Esperamos ter um sistema que as pessoas possam usar, mas agora estamos apenas conduzindo experimentos iniciais”.

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