Os feitiços do Harry Potter podem ser reais, ao menos é isso que esse cara quer provar

Você que é fã de Harry Potter e do mundo que permeia Hogwarts, já deve ter se acostumado com as tentativas de pessoas se promoverem às custas das obras de J.K. Rowling. Certo?

Até aí, nada demais, até porque a história do garotinho que aos 11 anos ingressa em um verdadeiro universo mágico, virou um patrimônio à nível mundial de referência no que se diz respeito à entretenimento e diversão.

Mas o que dizer, quando afirmam veementemente algo negativo e que deturpe os significados e simbologias fictícias da história de Harry? Já imaginou alguém bombardeando uma série de pessoas, com informações que de certo modo, denigrem a obra?

E quando alguém afirma que quem declama algum dos feitiços usados por Harry e seus amigos, está possivelmente com o demônio envolto em sua alma? Confira você mesmo essa história logo abaixo:

 

Três jovens meninas, viajam o mundo, literalmente, ‘tirando’ demônios que vivem na alma das pessoas. As garotas ganharam uma certa repercussão recentemente ao comunicarem-se diretamente com os “potterhead“! (fãs da Saga de  Harry Potter)

As meninas Bryne Larson (18), e as irmãs Tess Scherkenback (18) e Savannah Scherkenback (21) afirmaram que diversos jovens britânicos estão de fato sendo possuídos, ao ficarem recitando e repetindo incisivamente os feitiços executados na Escola de magia e Bruxaria de Hogwarts, Instituição de Ensino, ao qual se passa grande parte da saga do bruxinho mais famoso do mundo.
Bob Larson, pai de Bryne, que fez inicialmente essas “observações” e transmitiram o tal conceito de que os jovens britânicos estão ficando “endemoniados” às meninas, que prontamente assumiram essa missão de peregrinar ao longo do mundo tentando desinfetar as almas desses jovens dos resquícios dos feitiços que eles recitam ao acompanharem a saga de Potter.

Larson, aliás, é responsável por algo em torno de 15.000 exorcismos em toda sua carreira de reverendo.

Confira o trabalho das meninas:

 

 

Será que as garotas estão levando a sério demais essa ideia, por conta de suas convicções religiosas, ou é puro e simplesmente marketing às custas de uma das narrativas da ficção mais tradicionais e queridas do mundo? O que vocês acham?