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Os melhores e piores países para se estar na pandemia

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Para combater a covid-19, inúmeros países adotaram o isolamento social. Por terem seguido a risca medidas que visavam conter o avanço da doença, alguns países tiveram a oportunidade de desfrutar uma relativa normalidade. Em contrapartida, aqueles que não se adequaram ao confinamento, hoje, enfrentam uma segunda e até uma terceira onda de contaminação da doença.

Diante de tal cenário, a Bloomberg, uma empresa de tecnologia e dados, resolveu analisar indicadores sanitários e socioeconômicos de 53 nações. De acordo com a empresa, atualmente o melhor lugar para passar a pandemia é a Nova Zelândia. Já o pior é México.

A classificação Resiliência contra a covid-19 da Bloomberg foi divulgada recentemente pela BBC. A empresa avaliou as nações seguindo 10 parâmetros, os quais foram divididos em dois pontos.

O primeiro envolve a saúde. Aqui, a empresa avaliou o número de casos e óbitos. O parâmetro envolve o número habitantes que foram contaminados em um mês, o total de óbitos por milhão de habitantes, o percentual de testes positivos e o acesso às vacinas.

O segundo ponto avaliado pela Bloomberg é a qualidade de vida. Nesse, a empresa analisou a restrição do confinamento, a mobilidade cidadã, as perspectivas de crescimento econômico em 2020, o acesso à saúde e o índice de desenvolvimento humano.

Confira, portanto, quais são os melhores e os piores países para se passar a pandemia.

1 – Nova Zelândia

Sob o governo de Jacinda Ardern, o país ganhou as manchetes dos maiores meios de comunicação, por sua estratégia frente à pandemia. Por conta das medidas adotadas pela Nova Zelândia, o país é o melhor para se passar a pandemia. Ocupando o primeiro lugar da lista da Bloomberg, o único ponto negativo do país foi uma queda econômica de 6,1% do Produto Interno Bruto (PIB).

A Nova Zelândia, além de ter instaurado um programa agressivo de testes e rastreamento de infectados, reagiu rapidamente aos primeiros casos de coronavírus, fechando suas fronteiras, controlando, assim, a epidemia e evitando a importação de novos casos.

2 – Países asiáticos

Em geral, todos os países asiáticos reagiram rapidamente diante da doença. Em suma, todos confinanaram as áreas com maior incidência de infecções. Além disso, o grupo que envolve essas nações também implantaram estratégias de rastreamento, testes em massa e quarentenas. Todas as medidas adotadas permitiram os países se recuperem de forma considerável. Por esses motivos, os países asiáticos também estão no topo do ranking da Bloomberg.

3 – Finlândia e Noruega

Logo abaixo dos países asiáticos, estão a Finlândia e Noruega. Ambas as nações também fecharam suas fronteiras. Desde março, as restrições para entrar no país perduram. Sem essa e outras medidas, os dois países poderiam estar passando pela segunda onda de contaminação, que está abalando grande parte da Europa continental.

4 – México

De acordo com a Bloomberg, o último lugar indicado para se passar a pandemia é o México. O país, atualmente, conta com mais de 100 mil mortes. Dentro de tal estática, é o quarto país com mais mortes, ficando atrás somente da Índia, do Brasil e dos Estados Unidos. Além disso, é também o país com o maior percentual de casos confirmados por teste e a pior taxa de mortalidade no último mês.

5 – Países latino-americanos

Na lista da Bloomberg, os países latino-americanos, mesmo adotando rígidos confinamentos, fechamento de fronteiras e toques de recolher noturno, apresentaram as piores taxas de mortalidade por milhão de habitantes. Além disso, o grupo foi o que mais sofreu com o golpe econômico. De todos, o pior foi o Peru, que teve uma queda de 13,9% no PIB.

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