Curiosidades

Parecia um voo normal, até que na aterrissagem havia um passageiro completamente novo

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Quando vamos viajar para um lugar considerado longe, uma das primeiras formas de transporte seja ir de avião. Bom, mesmo sendo uma das formas mais rápidas de se viajar nos dias atuais, muitas pessoas ainda tem medos e pavores de fazer esse tipo de locomoção no ar. Mas o que leva uma pessoa ter tanto medo de voar? A verdade é que viajar de avião é, para todos os efeitos, uma situação anti-natural, que produz na maioria das pessoas uma excitação e um nervosismo compreensíveis. A aceleração, a velocidade, a altitude, a vibração e os ruídos característicos do avião, são estímulos que cativam naturalmente o sistema nervoso, desencadeando sensações físicas que são perfeitamente normais.

O simples facto de não ser uma situação de rotina, pois nem todos os dias fazemos viagens de avião, pode ser o suficiente para deixar a pessoa mais estressada. O fazer as malas, as despedidas no aeroporto, a pressão do tempo, os atrasos, a confusão de gente, as filas, a perda de ligações, a posição de sentado durante várias horas, a mobilidade reduzida, tempos de espera sem nada para fazer, a incerteza quanto ao que vai acontecer no destino, etc, são condições que podem produzir uma tensão emocional que é não só compreensível como natural.

De todos o medos que uma pessoa poderia ter durante um voo, pare para imaginar uma situação em que uma mulher entre em processo de parto durante o trajeto do avião, parece assustador só de imaginar não é mesmo? Mas, foi exatamente isso que aconteceu com Christina Penton. Durante um voo da Spirit Airlines, eles acabaram encontrando um contratempo e tiveram que realizar um pouso de emergência. O motivo não foi um mau tempo ou uma questão técnica, o motivo foi que simplesmente um bebê não podia esperar seu voo chegar ao seu destino para finalmente vir ao mundo.

Christina, estava com 36 semanas de gravidez e tinha acabado de embarcar no voo em Fort Lauderdale quando sua bolsa rompeu. Mesmo com os esforços dos pilotos, o pouso de emergência não foi rápido o suficiente e o parto teve que ser feito no avião.

Para a sorte de Christina, havia um pediatra e uma enfermeira a bordo para ajudá-la nesse momento difícil. Ela o nomeou de Christoph, O bebê nasceu medindo  19 polegadas e meia de comprimento, pesando 7 quilos, ele é o irmão mais novo de Lulu, de 11 anos, e Ramon, de 12. Bom, quando ele crescer poderá falar que nasceu em um simples hospital.

Mas, a melhor parte ainda está por vir. A Spirit Airlines deu ao seu novo passageiro um presente de aniversário. Além de poder voar gratuitamente para For Laudedale, ele agora poderá viajar como um convidado em seu aniversário de graça (pelo resto da vida).

Que bom que deu tudo bem para Christina e seu filho, mas vocês se perguntaram qual é a nacionalidade de um bebê que nasce durante um voo internacional? Bom, isso varia de país para país. em alguns casos se a criança tiver os dois pais brasileiros, e nascer enquanto estiver em um territória estrangeiro, ela só tem direito á cidadania brasileira.

Há casos, porém, em que o bebê pode ganhar cidadania estrangeira. Isso se aplica para nascimentos ocorridos em espaços aéreos de países que aderem ao conceito irrestrito de “jus soli” (ou, traduzindo do latim, “direito de solo”). “De acordo com este sistema, é nacional do Estado todo aquele que nasce em seu território, não tendo qualquer relevância a nacionalidade dos pais”, informa o ministério das Relações Exteriores do Brasil.

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