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Quando azul se tornou uma cor de “meninos” e rosa de “meninas”?

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Todos sabemos que esse tipo de distinção é uma grande besteira mas, quando essas cores foram associadas a cada gênero? A cor rosa ainda é associado com a feminilidade. Entretanto, isto não foi sempre o caso. Na verdade, em uma determinada época já foi o oposto.

Em 1918, um artigo de uma publicação de comércio chamado “Departamento Bebês de Earnshaw”, declarou que, por ser derivado de vermelho, “O rosa é para os meninos, e azul para as meninas. A razão é que rosa, sendo uma cor mais decidida e mais forte, é mais adequado para o rapaz, enquanto o azul, que é mais delicado, é mais bonito para a menina”.

Uma pesquisa feita nas edições de 1927 da Times Magazine mostrou que lojas de departamento foram completamente criticadas ​​quando recomendaram cores específicas para cada gênero. Antes disso, as cores rosa e azul eram semelhantes à maneira como usamos hoje verde e amarelo.

Então, quando a divisão cores aconteceu?

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Em certa medida, a mudança aconteceu após a Segunda Guerra Mundial. Os anos 50 e 60 foram os períodos em que mais houve essa distinção graças a grande publicidade feita pelos comerciantes. Jo B. Paoletti, um historiador que estudou esse fenômeno destacou que o fenômeno das cores tornou-se cada vez mais comum quando os pais descobriam o sexo do bebê no útero.

Assim, os pais animados queriam comprar itens específicos de cada sexo para os seus filhos e, é claro, os varejistas se aproveitaram disso. A outra razão teorizada pelo historiador é que as mães que cresceram usando roupas de gênero neutro e brincavam com brinquedos de meninos e as meninas, queriam que suas filhas fossem capazes de deleitar-se com rosa, laço, cabelos longos, e Barbies. Os comerciantes e anunciantes apenas fizeram esta escolha parecer natural.

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