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Rainha Elizabeth usou coroa ”contra o mal” em encontro com Trump

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O mais recente encontro entre a rainha Elizabeth II e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, acabou gerando controvérsia na internet. Isso porque a rainha da Inglaterra recepcionou os seus convidados usando uma tiara de rubis, a Burmese Ruby Tiara. Até então tudo normal, seria apenas mais uma joia da realeza britânica. Mas a joia não chamou atenção apenas por sua beleza, mas sim pelo significado por trás dela.

Não demorou muito para que as pessoas começassem a levantar teorias sobre escolha da rainha. E o porquê ela teria usado a joia para receber o chefe de estado americano. Segundo a tradição de Myanmar, país de origem das pedras, elas têm a função de proteger do mal e da doença. A figura do presidente americano é vista como maléfica para muita gente. E os internautas logo especularam se a escolha da rainha foi intencional.

O encontro

A rainha Elizabeth II recebeu, em seu palácio, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump e a primeira-dama, Melania Trump, para um jantar. Na ocasião, a rainha estava impecável como sempre, porém um detalhe não passou despercebido. A rainha usou a tiara “Burmese Ruby Tiara”. A peça rara, assim como a maioria das joias da família real, tem uma história de tradição e valor por trás.

Depois disso, várias teorias foram levantadas sobre a escolha da rainha em usar a tal joia. Uma delas veio de internautas que veem o presidente americano como uma pessoa do mal. Enquanto outros acreditam que a joia foi escolhida devido à importância daquele encontro. Independentemente do motivo que levou a rainha a usar a joia, a situação peculiar ganhou as manchetes em todo o mundo.

A tiara

 

A Burmese Ruby Tiara foi encomendada pela rainha em 1973, e confeccionada pela joalheria Garrard & Co, com um total de 96 pedras de rubi. Consideradas um tipo raro, as pedras foram um presente do povo de Burma, onde hoje é Myanmar. Foi dado à rainha na época do seu casamento com o príncipe Philip, em 1947.

Segundo as tradições do povo de Burma, cada uma das pedras seria uma forma de proteção. Tanto contra doenças e também contra o mal. “O número de pedras representa o número de doenças que o povo birmanês acredita que podem afligir o corpo humano. Eles creditam ao rubi propriedades profiláticas que guardam quem a usa não apenas contra doenças, mas também contra o mal”, explica o texto do site Royal Exhibitions.

Isso foi o suficiente para que os internautas ligassem a escolha da rainha em usar a joia à uma mensagem sutil de proteção aà Donald Trump, visto por muitas pessoas como o “mal”.

“A rainha Elizabeth é uma heroína. A tiara que ela está usando é composta de 96 rubis. As pedras foram dadas a ela no dia do casamento pelas pessoas da Birmânia para evitar doenças. Eu a adoro por suas habilidades de ‘trolar’ Trump por meio da joia”, escreveu uma usuária no Twitter.

Até o momento, o palácio de Buckingham não comentou sobre as especulações que tomaram a internet. Para os especialistas, a escolha da rainha não tem nenhuma intenção de alfinetar o presidente americano. “A rainha não está nesse negócio para causar polêmica. Seu reinado de seis décadas foi voltado para evitar controvérsia o máximo possível. Ela é a personificação viva do Estado, e nesse papel representativo, permanece cuidadosamente neutra”, disse Ella Kay, estudiosa das joias da Coroa, à revista Town & Country.

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