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Saiba tudo o que o Anonymous vazou recentemente e assista o vídeo deles

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Na madrugada de sábado para domingo (31/05), o grupo hacker Anonymous vazou uma série de informações polêmicas. Dessa forma, em vídeo, eles afirmavam que fariam justiça a George Floyd, um homem negro que foi asfixiado durante uma violenta abordagem feita por policiais brancos. Pouco tempo depois, o site da polícia de Mineápolis, cidade onde Floyd foi morto, parou de funcionar. Segundo o grupo de hackers, apenas recentemente, 193 pessoas teriam sido mortas de forma violenta pela polícia da Mineápolis.

Conhecido internacionalmente por realizar ataques cibernéticos contra instituições governamentais, o grupo “hacktivista” Anonymous está demonstrando apoio aos protestos antirracistas que estão tomando os Estados Unidos e o mundo. Com isso, eles afirmaram por meio do Twitter que divulgarão “muitos crimes” cometidos pela polícia, líderes governamentais e famosos.

Eles irão divulgar crimes cometidos pela polícia

Momentos após o vídeo ser transmitido na Internet, o site da polícia de Mineápolis parou de funcionar. Desse modo, até a manhã deste domingo (31/05), o site ainda não foi reativado. Assim, muitos usuários compraram imediatamente a mensagem do vídeo postada pelo grupo de hackers. Contudo, nenhuma reivindicação foi feita até o momento. “Policiais que matam pessoas e cometem outros crimes precisam ser responsabilizados, como todos nós, caso contrário eles acreditarão que têm licença para fazer o que quiserem”, afirmou um representante do grupo. “Você dirá que este é apenas o trabalho de algumas ‘maçãs podres’, mas o que dizer dos oficiais que permanecem e não fazem nada enquanto cometem ofensas contra as pessoas que encontram. E os departamentos de polícia como o seu, que se recusam a processar esses criminosos como se fossem um dos cidadãos que eles juraram proteger”, continuou.

No vídeo, a Anonymous também da importância de se fazer justiça contra aqueles que merecem. “As pessoas já se cansaram da corrupção e violência de uma organização que promete mantê-las seguras. Nos últimos anos, muitas pessoas estão começando a aprender que você não está aqui para nos salvar, mas sim para nos oprimir e realizar a vontade da classe dominante criminal. Você está aqui para manter a ordem das pessoas no controle, não fornecer segurança para as pessoas que estão sendo controladas”, afirmou.

Famosos também podem estar envolvidos em grande escândalos

Ainda no vídeo, o grupo afirma que mudanças acontecerão. “De fato, você é o próprio mecanismo que as elites usam para continuar seu sistema global de opressão. O mundo está finalmente acordando para isso. E eles estão ficando cada vez mais zangados toda vez que veem sangue desnecessariamente derramado sem consequências”, continuou.

No vídeo, também é citado Derek Chauvin, o policial que está respondendo pelo assassinato de George Floyd. “Esses oficiais devem enfrentar acusações criminais, e o oficial Chauvin, especialmente, deve enfrentar acusações de assassinato. Porém, infelizmente, não confiamos na sua organização corrupta para fazer justiça. Então, estaremos expondo seus muitos crimes ao mundo. Nós somos uma legião. Nos aguarde”, completou.

Por meio de tweets, o grupo também sugeriu uma investigação sobre Donald Trump. Segundo eles, o presidente estaria envolvido em uma “rede de tráfico de crianças de Epstein”. Em 2019, Jeffrey Epstein foi encontrado morto enquanto cumpria pena sob a acusação de controlar um grande esquema de tráfico e abuso sexual de menores. Além de Trump, também são citados membros da realeza britânica, como um irmão da Princesa Diana, e famosos como Naomi Campbell, o piloto Pedro Diniz, Bill Gates e membros da família Kennedy. Por fim, é sugerido que o presidente Jair Bolsonaro teria “algum vínculo com o traficante e estuprador de crianças John Casablancas”, que também é próximo de Trump.

Após sua publicação, o vídeo foi retirado do YouTube. Contudo, ainda é possível encontrado no Twitter. Para acessá-lo, basta clicar aqui. Dessa forma, no perfil da ‘Anonymous’ da rede social também é possível encontrar os tweets e dados que mostram as ligações citadas.

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