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Segundo estudo, meio bilhão de insetos estão sendo ameaçados de extinção

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O nosso meio ambiente é extremamente rico e diverso. Temos uma infinidade de plantas que já foram descobertas. Há ainda as que não são do conhecimento do homem. A flora do nosso planeta é surpreendente. Por esse motivo, diversos estudiosos dedicam suas vidas estudando novas espécies de plantas. Eles buscam curas e demais benefícios ou malefícios das novas. No entanto, não é somente a flora que é vasta, mas também a fauna do nosso planeta. Há diversos tipos de animais e insetos e cada um deles têm uma função no meio ambiente. Pode-se dizer que são o equilíbrio do mundo.

Mas, infelizmente, diversas espécies estão entrando em extinção e desaparecendo por completo. Animais como alguns rinoceronte ou algumas espécies de primatas acabaram desaparecendo por completo. Infelizmente, nessa lista de extinção, estima-se que haja pelo menos meio milhão de insetos. Os maiores responsáveis pela polinização das plantas pode sofrer uma grande perda e, com isso, danificar o meio em que vivemos de forma drástica. Confira conosco mais detalhes sobre isso e surpreenda-se.

Meio milhão de insetos podem ser extintos

Dois estudos, realizados recentemente pelas Universidades de Helsinki, na Finlândia, e Stellebosch, na África do Sul, deram os resultados. As pesquisas envolveram 30 cientistas do mundo inteiro. Segundo os resultados, mais de meio milhão de insetos estão ameaçados de extinção graças às atividades humanas. A situação preocupa os estudiosos. Isso porque esses animais, principalmente as abelhas, são os maiores responsáveis pela polinização.

Isso significa que muitas plantas, que realizam as manutenções de ar, dependem deles para sobreviver. Esses novos artigos deixam claro que a situação é preocupante por vários fatores. Um deles é a perda de habitat, a poluição, práticas agrícolas prejudiciais, espécies invasoras, mudanças do clima, superexploração e extinção de espécie são alguns. O estudo ainda sugere soluções para reverter essa situação. Infelizmente, embora muitos não saibam, a situação é bastante complicada.

Algumas ações envolvem reservar parcelas de terra de alta qualidade e administráveis. Isso, para a conservação dos animais. Ainda transformar práticas agrícolas globais para promover a coexistência de espécies, além de mitigar as mudanças climáticas. Acima de tudo, a comunicação e o envolvimento com a sociedade civil e os formuladores de políticas públicas são necessários para o futuro. “Embora pequenos grupos de pessoas possam impactar a conservação de insetos localmente, é necessária mais coisas. Uma consciência coletiva e um esforço coordenado globalmente, para o inventário de espécies, por exemplo. Além disso, o monitoramento e conservação para a recuperação em larga escala”. Esse foi um comunidade de Michael Samways, professor Distinto da Universidade Stellenbosh.

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