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Série da Arlequina dá uma nova história de origem para o Coringa

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Há algum tempo atrás, comentamos sobre como a nova série animada da Arlequina poderia reformular nossa visão sobre a personagem. Pois bem, apesar de realmente ter reestruturado a forma como enxergamos a anti-heroína, Harley Quinn não se limitou a isso. Em suma, a produção foi responsável por nos mostrar Gotham de uma maneira jamais vista assim como focar em nuances de figuras que geralmente deixamos passar despercebidas. Sendo assim, apesar de ter seu nome no título e, por diversas vezes, roubar a cena, Arlequina não é o único destaque da narrativa. Aliás, é exatamente esse o grande trunfo de Harley Quinn, saber explorar outros personagens e suas respectivas mitologias. Inclusive, recentemente, a série chamou atenção por ter apresentado uma nova história de origem para o Coringa.

Em um recente episódio da produção da DC, revisitamos o passado de alguns personagem. Resumidamente, um flashback nos mostrou como Arlequina conheceu figuras como Hera Venenosa, Duas-Caras, Jim Gordon e Coringa no Asilo Arkham. Após escrever uma tese sobre o Príncipe Palhaço do Crime, a Dra. Harleen Quinzel foi contratada para supervisionar o tratamento do vilão. Contudo, na verdade, Harvey Dent e Jim Gordon só queriam que ela conseguisse tirar informações do criminoso. Enfim, já sabemos a origem conturbada do relacionamento dos dois, mas esse não foi o foco no episódio. Acontece que, para conseguir as almejadas informações do Coringa, Arlequina precisava estabelecer laços e, depois de muito esforço, ela conseguiu fazê-lo revelar detalhes de seu passado.

A suposta origem do Coringa

Durante sua conversa com Arlequina, na época Dra. Harleen Quinzel, Coringa aproveitou para compartilhar seus traumas de infância. Segundo o vilão, seus pais eram ricos, não gostavam dele e nem o davam atenção. Como resultado disso, ele acabou se aproximando do Sr. Ferris, seu furão de estimação. “Sendo apenas uma criança negligenciada, o bicho de estimação era um irmão”, disse o palhaço. No entanto, certa noite, quando sua mãe estava fora, a jovem versão do Coringa entrou no escritório do pai. Lá ele encontrou seu pai com a empregada e, como punição, ele acabou ficando sem o Sr. Ferris. A única coisa que ele viu foi o sorriso maligno de seu pai enquanto perdia a única coisa que realmente amava. Em seguida, ele levou uma surra. “Só lembro dele em cima de mim, batendo e rindo, rindo e batendo e batendo”, concluiu Coringa.

É uma triste história, não é mesmo? No entanto, mais tarde acabamos descobrindo que, na verdade, esse relato pertence á Hera Venenosa. Acontece que, durante uma sessão de terapia em grupo no Arkham, ela compartilhou a história com os demais pacientes e o palhaço acabou roubando a narrativa para cativar Arlequina. No fim, Sr. Ferris foi uma figueira, a primeira planta de Pamela Isley, que viria a se tornar Hera Venenosa.

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