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Casos de incesto históricos pouco conhecidos que vão te chocar

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Seja pra “proteger a linhagem pura” ou por razões filosóficas, religiosas e de qualquer outro motivo, muitas famílias antigas (e até atuais) já incentivaram o incesto, algo que desde sempre foi bizarro culturalmente e biologicamente. Sim, pois com o entrecruzamento e repetição de material genético, as chances de falhas genéticas e problemas de saúde são altas, fora o reflexo social, já que o incesto sempre foi abominado pelas mais variadas sociedades.

As famílias egípcias, por exemplo, faziam isso por gerações. Por isso, o rei Tut, por exemplo, tinha problemas lábio leporino, pedaços de pele com necrose e outros problemas. Já o rei Charles II, depois de 200 anos de incesto familiar, nasceu com uma língua tão grande que mal conseguia falar, o que piorava com uma mandíbula irregular. Conheça aqui outros casos igualmente nojentos e impressionantes:

Cleopatra

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A famosíssima rainha egípcia era casada com dois de seus irmãos, mas o mais bizarro mesmo é que, como a tradição era antiga e todos queriam o poder, não só casamentos, mas também assassinatos entre irmãos e familiares. A própria Cleopatra matou dois irmãos-maridos e uma irmã em seu caminho para o trono real.

Os Monomotapa

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Do Zimbabue, esses monarcas africanos era polígamos e transavam com milhares de mulheres, entre elas suas filhas e irmãs. E se alguém de fora da família tentasse fazer sexo com elas, era morto na hora. Existia até uma história mítica sobre a Rainha da Chuva, um antiga mulher e bruxa que controlaria a chuva e a seca, e teria conseguido esses poderes por ser fruto de um incesto.

Monarquia Havaiana

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O povo havaiano acreditava que o incesto era um privilégio divino para a Família Real, o que fazia parte da tradição cultural do país e deu vida a dois de seus reinantes, o príncipe Kamehameha III e sua irmã, Nahienaena. O problema é que quando os jesuítas chegaram lá, não gostaram do que viram, em especial porque os dois irmãos eram um casal. Os cristãos ensinaram o conceito pecaminoso de incesto para a população e ajudaram no ódio contra o casal, que logo perdeu o homem com a morte de uma filha doente e da própria Nahienaena.

Incas

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Mais comum no fim do Império, o incesto era também somente para a Família Real e considerado um crime para a população geral, que era considerada inferior. Isso começou a virar um problema quando filhos de dois pais no poder julgavam ter mais direito ao trono do que mestiços, o que gerou diversos conflitos pela sucessão dos tronos.

Maria de Portugal

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A primeira rainha reinante do país, era também chamada de “Maria Louca”, e casou com seu tio, Pedro III. Seus filhos morreram por motivos diversos relacionados a problemas congênitos e doenças da época, como a varíola, o que levou a mulher ao seu conhecido estado de insanidade.

Elisabeth da Áustria

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Era convencida de que sua família era amaldiçoada pela loucura, mas provavelmente a maldição não era sobrenatural, e sim genética, já que o incesto era comum para eles e ela mesma era neta de um casamento entre primos. Quando subiu ao trono, por se casar com um membro da família, foi infectada por doenças venéreas (o rei a traía) e ficou obcecada com seu peso e dietas, o que lhe rendeu um fim de vida bastante atormentado.

 

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