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10 ilustrações divertidas que mostram como é a vida entre homem e gato

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Pensando no sentido moderno de história em quadrinhos, podemos dizer que a primeira história em quadrinhos foi criada pelo artista norte americano Richard Outcault, em 1895. A linguagem da HQs, como personagens fixos, balõezinhos de texto e ação fragmentada em quadros surgiu nos jornais de Nova York. O Yellow Kid (Menino Amarelo) foi a primeira história em quadrinhos a fazer sucesso em todo os Estados Unidos. A tirinha chegou a fazer tanto sucesso que os jornais chegavam a brigar para ter o Yellow Kid em suas páginas.

De lá para cá várias outras tirinhas surgiram com os mais variados temas. Cada artista pega coisas que observa ou fatos de suas próprias vidas para colocar em seus trabalhos. Cody Stone Stowe adotou um gato há alguns anos, e viu que o bicho, comparado com outros animais de estimação, tem suas peculiaridades.

E as pessoas que têm gatos como animal de estimação entendem as coisas mostradas por Cody em seus quadrinhos. Ele começou a retratar a sua vida com o seu pet e logo sua pequena bola de pelos virou a estrela da sua série de quadrinhos.

“Em 2016, morando em minha própria casa, achei que era hora de comprar meu primeiro animal de estimação. Um gato sempre foi ideal, uma vez que eles pareciam ser de baixa manutenção, apenas um pouco verdade. Coral foi o primeiro gato que pegamos para segurar. Ela subiu nas minhas costas, me arranhou todo e daí por diante ela me ganhou”, conta Cody.

Começo

O ilustrador também conta das suas surpresas com seu pet. “Eu nunca soube que os gatos tinham uma personalidade tão sarcástica. Eles têm tantos olhares que parecem os humanos. Como piscada lenta, rolar de olhos e olho lateral”, conta.

Cody começou a fazer seu quadrinhos no mesmo ano que ganhou Coral. “Um colega de trabalho na cooperativa que eu estava trabalhando comentou sobre como eu estava desperdiçando meus talentos de desenho na lousa do trabalho”. E isso bastou para que Cody começasse a perseguir seu talento.

“Originalmente, eu queria animar no YouTube, mas essa ideia veio bem quando o formato do YouTube mudou bastante para tornar os vídeos longos. Claro, eu ainda queria animar, mas também queria que fosse uma carreira que eu podesse viver. E a carreira financeiramente viável simplesmente não estava no YouTube para mim. Então eu decidi tentar quadrinhos no Facebook. Comecei a página WeFlapse comecei a postar quadrinhos. Foi sem nenhum custo, sem preocupação de direitos autorais, e não demorava muito tempo para ilustrar. Depois do verão, de alguma forma, a página ganhou quinze mil seguidores e só cresceu. Adicionado um caminho para os fãs me apoiarem com uma loja de mercadorias isso se tornou um trabalho em tempo integral para mim desde então”, relata.

Mostramos aqui alguns dos trabalhos desse ilustrador. E se você ficou interessado em ver mais pode ir na página do Facebook dele.

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