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7 fatos animais amplamente divulgados que são totalmente errados

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Na escola nós aprendemos muito sobre alguns animais, assim como aprendemos na internet e em programas de TV. No entanto, existem diversas suposições que são passadas de geração em geração que estão totalmente erradas. A nossa forma de enxergar um animal ou o que sabemos sobre ele pode ter sido uma mentira desde sempre. Alguns estudos do passado foram realizados de forma errada e repassados, ficando impregnados na sociedade.

Com tantos mitos, nós da redação Fatos Desconhecidos resolvemos trazer essa matéria para vocês. Listamos alguns fatos animais amplamente acreditados que estão totalmente errados. Se você tem um amigo apaixonado pelo universo animal, compartilhe desde já essa matéria. Agora, sem mais delongas, confira conosco e surpreenda-se com cada coisa listada aí abaixo. Não se esqueça de deixar o seu comentário aí embaixo.

1 – Zebra tem péssimas camuflagens

Olhando para esses animais com listras brancas e pretas, não pensamos que isso é para a camuflagem. Essa é a única explicação desde que o homem se deparou com uma zebra pela primeira vez. Pesquisadores criaram a teoria da camuflagem através de algumas observações. Eles notaram que as cores confusas ajudavam os animais a se misturar com o ambiente. No entanto, os pesquisadores não entendem bem isso, pois os seus predadores conseguem identificá-las em quase todos os tipos de luz. Além disso, eles conseguem sentir o cheiro das zebras bem antes de vê-las. Sendo assim, a camuflagem desse animal não é tão útil assim.

2 – Piranhas não tão assassinas

É real que esse animal tem dentes extremamente afiados e parece ter saído dos piores pesadelos. Cair em um lago infestado de piranhas é um dos maiores medos de diversas pessoas. No entanto, a crença de que atacam animais vivos ou até pessoas é um grande mito. Não existe um caso onde esses animais, em massa, mataram uma pessoa. Diferente dos filmes, as piranhas não matam os animais para se alimentar, até porque sua preferência é por carcaças já em decomposição.

3 – Pinguins malignos

Costumamos ver esse animal como uma criatura adorável e que vive bem no seu ambiente. Até o jeito que eles andam é bem fofo e encantador. No entanto, é bobeira acreditar que eles são dóceis e não se envolvem em coisas extremamente assustadoras. Os pinguins participam de atos de necrofilia e estupro com frequência. Isso foi provado pela primeira vez por um cientista britânico que estava estudando o comportamento da ave.

4 – Porcos limpos

A primeira coisa que vem a mente quando falamos “porco” é algo sujo, suado ou coisa do tipo, né? No entanto, esses animais não possuem glândulas sudoríparas em funcionamento. Por esse motivo, eles se refrescam na lama e, ao contrário do que as pessoas acreditam, eles são bastante limpos. Eles costumam ser obrigados a viver em meio as suas fezes e urinas. Na natureza, os porcos costumam se recusar a fazer as necessidades nos lugares onde vivem.

5 – Forfículas maternais

Esses animais conhecidos também como “tesourinhas” carregam o mito de entrarem em ouvidos humanos para botar seus ovos. Na verdade, não existe um caso conhecido onde isso tenha acontecido. Suas asas nem mesmo funcionam tão bem, o que torna o alcance dos ouvidos algo extremamente difícil para eles. Os tesourinhas também cuidam de seus filhotes melhor do que quase todos os outros insetos.

6 – Baratas mortais

O mito de que as baratas são os únicos animais capazes de sobreviver a uma aniquilação nuclear ganhou o mundo. Isso aconteceu por causa do acontecimento em Hiroshima e Nagasaki. Algumas baratas sobreviveram aos efeitos da radiação. No entanto, elas não são as únicas. Embora elas possuam uma maior resistência à radiação, alguns estudos provam que elas seriam os primeiros insetos a morrerem quando grandes bombas atingissem o solo.

7 – Preguiça bem disposta

A preguiça, como diz o nome, é o símbolo da preguiça em diversas partes do mundo. Isso começou quando os pesquisadores descobriram que o animal costuma dormir 16 horas por dia. No entanto, esse estudo foi realizado com animais de cativeiro, não os selvagens. Quando o estudo foi realizado com preguiças selvagens, descobriram que elas dormiam cerca de 9 horas por dia. A diferença é que as em cativeiro não precisam lutar para conseguir alimento.

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