Curiosidades

7 fatos medicinais sobre a crucificação de Jesus

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A tortura sempre esteve presente na história da humanidade. Como sabemos, o método é utilizado como punição ou para extrair informações. Por esse motivo, diferentes civilizações, ao longo do tempo, não só aderiram ao método, como também o aperfeiçoaram. Quer um exemplo? Os romanos, por exemplo, utilizavam como forma de tortura a crucificação.

Poderíamos falar de todos os métodos que envolvem tal prática, porém, aqui, vamos focar na crucificação. Primeiro, por ser pouco abordado. Segundo, porque, recentemente, a ciência resolveu avaliar de perto o que acontece com o corpo durante a crucificação.

Portanto, você irá encontrar alguns fatos curiosos sobre o método que os romanos utilizaram, não só em Jesus, mas em outros tantos indivíduos. Confira, agora, quais são eles.

1 – A vítima se sufoca até a morte

Quem é crucificado pode morrer de inúmeras formas. A mais provável é que, depois de muitas horas ou até dias pendurados na cruz, a pessoa se sufoque. O peso do corpo, ao ser sugado pela gravidade, interfere na respiração. A vítima, que tem que suportar o próprio peso, mesmo estando presa, luta constantemente para poder respirar.

2 – As pernas podem ser quebradas

Para realizar a crucificação, muitas vezes, aquele, que executa o método, precisa quebrar as pernas da vítima. Nesse caso, o fêmur é esmagado com o auxílio de um martelo grande e pesado. Dizem que quando o fêmur é fraturado, a dor é insuportável. Os dois, então, tornam a dor avassaladora. Além disso, a tortura psicológica de sentir a morte se aproximando é abismal.

3 – Os nervos dos punhos ou das mãos friccionados contra os pregos

A exposição direta dos nervos das mãos ou dos punhos ao metal do prego produz uma dor constante, e que se intensifica toda vez que a pessoa crucificada tenta respirar. A situação, aqui, dizem que é a mesma de quando alguém tem uma fratura exposta e uma terceira pessoa fica pressionando o osso constantemente, para colocá-lo no lugar.

4 – Parte da pele de uma determinada parte do corpo era arrancada antes da crucificação

O processo de crucificação envolvia mais do que apenas pregar alguém em uma cruz ou árvore. Muitas vezes, a vítima, antes de ser crucificada, recebia chicotadas. O chicote, em geral, tinha nove caudas, cujas pontas tinham pedaços de metais. Ao entrarem em contato com o corpo da vítima, os metais, praticamente, rasgavam a pele. O processo era conhecido como açoitamento.

5 – Lascas de madeira

Depois de ser chicoteada por inúmeras vezes, a vítima ainda tinha que carregar a cruz que seria utilizada na crucificação. Além disso, a madeira não era lisa, muito menos tratada. O contato com a pele do indivíduo que havia acabado de ser chicoteado produzia dores inimagináveis. No contato entre a madeira e a pele, lascas acabavam entrando na ferida.

6 – Choque hipovolêmico

O choque hipovolêmico é uma situação grave, que acontece quando se perde grande quantidade de líquidos e sangue, o que faz com que o coração deixe de ser capaz de bombear o sangue necessário para todo o corpo e, consequentemente oxigênio, levando a problemas graves em vários órgãos do corpo e colocando a vida em risco. Os sintomas do choque hipovolêmico incluem náusea, sudorese profusa, tontura, confusão e perda de consciência. As vítimas, frequentemente, vomitavam. Nesse ínterim, ocorre a asfixia.

7 – Os ombros e os pulsos deslocam

O peso do corpo pendurado, uma vez elevado, puxa os ombros para fora das órbitas. Ou seja, eles acabam deslocando-se. Além disso, o peso do corpo, devido à gravidade, também provoca o deslocamento dos pulsos. Vale lembrar também que, por conta da posição do corpo, a cavidade torácica se projeta para fora, o que torna quase impossível expirar.

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