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7 métodos utilizados para prevenir que pessoas sejam enterradas vivas

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Só de pensar na ideia de pessoas sendo enterradas vivas já temos arrepios. Com toda certeza não é uma experiência agradável. Por muito tempo essa possibilidade tem assustado a humanidade, já que ninguém quer passar por isso.

Mesmo que os avanços médicos tornem cada vez mais raros os casos de catalepsia, em que a vítima é considerada morte e enterrada, ainda existem várias evidência de acontecimentos reais mesmo nos dias de hoje. A medida em que a sociedade notou que ser enterrado vivo realmente acontecia, médicos começaram a dedicar mais tempo a descobrir sintomas da morte.

A catalepsia é um em que o paciente sofre uma paralisia toda dos músculos, ficando impossibilitado de se mover ou mesmo falar, embora continue consciente e com os sentidos ativos e as funções vitais ainda funcionando.(embora um pouco desaceleradas). O que mais aflige nesse tipo de situação certamente é o fato de perceberem tudo que está acontecendo a sua volta e não poder esboçar qualquer tipo de reação.

Bom, levando tudo isso em consideração nós da Fatos Desconhecidos trouxemos 7 métodos utilizados para prevenir que pessoas sejam enterradas vivas. Confira:

1 – Decapitação

Parece meio extremo mas James Mott queria ter a certeza de que não seria enterrado vivo, então, para não ter erro, ele deixou instruções bastante claras em seu testamento em 1927. Depois dos médicos terem inspecionado o seu corpo falecido, ele instruiu os médicos a colocarem ácido prússico em sua boca. Depois que o veneno foi colocado em sua boca ele também escreveu que desejava ser decapitado antes do enterro.

2 – Mensagem de decomposição

Em 1790 um método bastante peculiar foi utilizado para comprovar que uma pessoa estava realmente morta. Primeira, o corpo era colocado sobre uma laje e colocado dentro de uma caixa aberta. Logo em seguida, um painel de vidro era colocado sobre o corpo. Na parte de baixo do vidro estava escrito “Estou morto” em nitrato de prata. A mensagem só ficava visível se o corpo entrasse em estado de decomposição e começasse a liberar gás de sulfeto de hidrogênio.

3 – Testes respiratórios

Em um livro médico publicado em 1850, o autor forneceu alguns testes respiratórios que ele teria realizado para determinar se uma pessoa estava morta ou não. O primeiro deles foi nomeado de teste do espelho. Isso envolvia segurar um espelho sobre a boca e nariz do paciente. Se houvesse alguma respiração, iria ter umidade no espelho. Outra teste era da pena. Uma pena era colocada perto de sua boca e nariz, se houver qualquer tipo de respiração, a pena iria se mexer.

4 – Coisas pontiagudas

Acreditava-se que se um corpo vivo fosse espetado por algo com ponta, o buraco ficaria vermelho e depois se juntaria. E no caso de uma pessoa morta o buraco permaneceria aberto. As vezes essas ‘agulhas’ eram inseridos sob uma unha, porque certamente, nenhuma pessoa viva iria permanecer inconsciente depois de um procedimento tão doloroso.

5 – Removendo o coração

Quer uma melhor maneira de garantir que uma pessoa esteja morta do que ter o coração removido? Embora assustador, essa foi uma maneira de prevenir o enterro prematuro de pessoas ricas do passado.

6 – Injeção

Em 1895 médicos utilizavam uma injeção de uma substância venenosa em aqueles que achavam que estavam mortos. Um médico defendeu o uso de tais práticas, pois dessa forma, se o corpo ainda não estivesse morto, pelo menos ele não teria a infelicidade de acordar dentro de um caixão.

7 – Clorofórmio

enterradas

Em 1898 foi sugerido que uma garrafa de clorofórmio fosse colocada dentre de todos os caixões. A garrafa deveria permanecer aberta de modo que seria impossível que uma pessoa acordasse depois de ter sido enterrada. Claro, isso nunca foi comprovado como uma medida muito eficaz para a prevenção do enterro prematuro.

E aí, o que acharam da matéria? Você sabia que até mesmo hoje em dia existem casos de pessoas que são enterradas vivas? Comenta aí e não se esqueça de compartilhar com os amigos, lembrando que seu feedback é sempre muito importante.

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