Dragon Ball é, sem dúvida, uma das franquias japonesas mais conhecidas de todo o mundo. A história criada por Akira Toriayama fez os mangás/animes orientais se popularizarem no ocidente no início dos anos 90, tornando-se um dos produtos mais importantes da história. Já acompanhamos as sagas de Goku e seus amigos desde 1984, quando a primeira série foi criada e chamada apenas de Dragon Ball.
Sucedendo a primeira história, Toriayama criou Dragon Ball Z em 1989. Um anime foi produzido e ficou no ar até 1996, quando Dragon Ball GT deu sequência aos acontecimentos da última saga. Porém a história foi tão rejeitada que deixou de ser canônica e a série Z só ganhou uma sequência oficial em 2015 com Dragon Ball Super, ainda no ar atualmente. Entre as três séries canônicas, foram lançadas inúmeras sagas e a Fatos Nerd fez uma lista com as melhores e piores até agora, confira!
A Saga Garlic Jr. foi a quinta apresentada em Dragon Ball Z. A história é um filler, o que a torna mais irrelevante ainda. Nela, o vilão Garlic Jr. escapa da Zona Morte e sequestra Kami-Sama, buscando vingança contra os guerreiros Z. O problema da saga era que Goku estava perdido em algum lugar e o destino da terra ficou nas mãos de Gohan e Kuririn. Isso não foi uma boa ideia. Os dois personagens não tinham forças o suficiente para segurar uma história realmente interessante. O vilão Garlic Jr. também era bem genérico se comparado a outros.
A Saga Batalha dos Deuses foi a primeira de Dragon Ball Super e também a pior da série até agora. A história só serviu para duas coisas – introduzir Beerus e Whis e a uma nova transformação de Goku, a de Super Saiyajin Deus, que no fim nem era tão legal assim. Na história, o Deus da Destruição Beerus, que não era necessariamente um vilão, queria por tudo achar um tal Deus Super Saiyajin, que mais tarde descobrimos ser Goku. No fim, o herói perdeu a batalha para o deus e a Terra só foi poupada da destruição porque Beerus gostou muito da comida da Bulma. Ok então.
Outra primeira saga, mas agora da primeira série, Dragon Ball. Apesar de ter apresentado boa parte dos personagens que hoje estão nos nossos corações, a história da saga é pouco inspirada. Com episódios mais centrados em uma “ameaça do dia”, o arco só era conectado com a história principal por meio da busca pelas esferas do dragão, que estavam diretamente relacionadas ao vilão Imperador Pilaf e seus capangas Shu e Mai.
A Saga Grande Saiyaman é um dos pontos mais baixos de Dragon Ball Z e também de toda a franquia. Dando sequência aos acontecimentos da Saga Cell, a história acompanha Gohan em sua vida escolar e de “combate ao crime”. Pouco acontece nos episódios, que em sua grande parte são preenchidos pelo Grande Saiyaman – o traje ridículo criado por Gohan para esconder a sua verdadeira identidade. A única coisa boa do arco foi a introdução de Videl na franquia, mas só isso mesmo.
Último arco de Dragon Ball Z, a Saga Majin Boo apresentou um dos maiores vilões da franquia. Sendo protagonizada por Gohan, os guerreiros Z enfrentaram o demônio Majin Boo, que havia sido despertado pelo maligno Mago Babidi. A história apresentou momentos icônicos, como a auto destruição de Majin Vegeta, Super Boo a suas absorções, além das engraçadas batalhas envolvendo a fusão Gotenks. O Gohan Místico, estado superior ao segundo nível de super saiyajin do herói, também foi apresentado neste arco.
A Saga Androides/Cell apresentou personagens como Trunks do Futuro, Dr. Gero, os Androides 16, 17 e 18, além do grande antagonista da história, Cell. O arco marcou também a grande evolução de Gohan como guerreiro, sendo responsável pela eliminação do vilão. A saga reservou momentos icônicos, como o emocionante Father-Son Kamehameha, que derrotou Cell. As batalhas envolvendo Vegeta e os Androides 17 e 18 também foram bem legais.
A Saga Namek foi a segunda de Dragon Ball Z, e apresentou um dos maiores vilões da franquia, Freeza. Foi neste arco que Vegeta passou para o lado dos heróis e Goku conseguiu pela primeira vez atingir o primeiro estágio de Super Saiyajin, um dos momentos mais emocionantes e icônicos de toda a série. A primeira parte da saga foi mais concentrada na busca pelas esferas do dragão com Gohan, Kuririn, Bulma e Vegeta. Aos poucos fomos apresentados ao exército de Freeza e o fim do arco foi focado nas transformações do imperador galáctico. Quem se lembra da interminável batalha dele contra Goku? Freeza fez tanto sucesso que até voltou em Dragon Ball Super.
A Saga Trunks do Futuro foi a penúltima de Dragon Ball Super. Nela, um dos personagens mais queridos da franquia retornou à história, o Trunks do Futuro. O herói novamente voltou ao passado para pedir ajuda aos guerreiros Z, já que o seu futuro tinha sido praticamente aniquilado por Goku Black e Zamasu. O arco marcou uma grande evolução no roteiro da franquia, com mais coesão e emoção na história. Zamasu era um vilão com motivações realmente aceitáveis. Suas batalhas contra Trunks, Vegeta e Goku foram o ponto alto da saga.
A Saga Sobrevivência do Universo é a ultima de Dragon Ball Super e o anime será finalizado com ela. Com o Torneio do Poder, muitos personagens foram introduzidos à franquia e vários já estão nos corações dos fãs, como Toppo, Jiren, Cabba, Kale e Caulifla. O arco também foi responsável por grandes batalhas, como Kefla vs. Goku, Freeza vs. Toppo, Androide 18 vs. Ribrianne e a última e mais emocionante até agora, que é entre Jiren e Goku. A saga marcou a evolução do Androide 17 para um grande herói, que já é um dos preferidos entre os fãs. Personagens como Mestre Kame, Tenshinhan, Kuririn e Androide 18 também voltaram a ganhar destaque na história, algo que não acontecia há algum tempo.
Concorda com a lista? Faça o seu próprio ranking e mostre para a gente!