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Isso é o que acontece com quem resolve comer cérebro humano

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Você provavelmente já deve ter visto em algum filme, série ou qualquer outro meio casos de canibalismo. Se não, pode conferir até mesmo na Netflix, pois lá se encontra alguns títulos sobre o assunto de forma ampla. Acontece que algumas tribos antigas costumavam comer restos de pessoas, principalmente as recém-mortas, como parte de um ritual para salvar a alma do falecido. Uma tribo antiga acreditava que comendo o que restou do corpo de uma pessoa que morreu recentemente ajudaria com que a mesma pudesse partir em paz, ou seja, sua alma encontraria seu lugar para descansar pela eternidade na terra dos mortos.

Quando uma pessoa falecia, as pessoas do lugar, principalmente as mulheres, costumavam cozinhar e se alimentar do cadáver como uma forma de demonstração de amor e respeito por ele. Depois de cozinhar sua carne em folhas de banana, eles consumiam todo o restante do corpo, como: cérebro, cabeça e até mesmo os órgãos genitais. Comer esse corpo fazia com que ele fosse protegido do fantasma irritado da pessoa falecida, uma vez que comido, o espírito era livre para vagar para a terra dos mortos. Com o tempo, isso se tornou até mesmo parte da gastronomia popular onde até mesmo as crianças comiam.

Então, na década de 1950, o povo da Tribo Forte começou a sofrer de uma aflição série e peculiar. Como uma praga bíblica, as pessoas começaram a morrer, uma por uma por uma epidemia até então desconhecida. O que mais estranhava era que nessa onda de mortes, as mulheres estavam disparadamente na frente das demais vítimas. Um estudioso ainda afirmou que eles acreditavam na extinção de sua espécie por esse motivo. As coisas pioraram tanto que a proporção de homens para cada mulher diminuiu de três para um. De 1957 a 1968, mais de 1.100 pessoas morreram, isso em um total de 8.000 da sua população.

Se as coisas continuassem dessa forma, logo eles teriam o mesmo destino dos dinossauros. Antes de morrer as pessoas sofriam com ataques de choro incontroláveis e risos maníacos. Eles tremiam e tremiam, perdiam a coordenação muscular e, eventualmente, não conseguiam caminhar ou realizar qualquer outra atividade por vontade própria. Um médico afirmou que encontrou com um dos pacientes antes dele morrer e que ele apresentava perda de reflexo e uma infecção no tórax que nem mesmo ele compreendia muito bem sobre.

As pessoas do Forte estavam sofrendo de uma doença neurodegenerativa fatal e incurável. O culpado disso era a Doença do Kuru. Essa era uma doença contraída pelo consumo de tecido humano infectado. Kuro é uma doença semelhante ao Alzheimer, Parkinson e até mesmo a Doença da Vaca Louca. Ela era adquirida pela ingestão de tecido humano infectado com priões infecciosos ao invés de herdados através de genes, como o Parkinson. Ou seja, se alimentar de cérebro humano corre o grande risco de comer partes infectadas capazes de levar a morte por uma doença terrível.

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