História

As 5 traições mais famosas e polêmicas da história

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Desde a invenção da mentira, a traição esteve presente também. Mas, quando as pessoas começaram a ter lutas mesquinhas por causa de traições, isso começou a causar consequências desastrosas para a história da humanidade.

Muitas batalhas e guerras que moldaram a história do mundo foram concluídas não só pelos esforços de líderes e heróis, mas por espiões e traidores também. Inúmeras traições foram arquitetadas de modo que causassem grande impacto negativo em seu alvo.

Muitas vidas foram salvas ou perdidas por causa de traições e a história registrou tudo. Aqui estão 5 traições que ficaram conhecidas por toda a humanidade.

Brutus

Vincenzo Camuccini, "Morte di Cesare", 1798,

Apesar de ser um dos seus amigos mais próximos de Júlio César, Brutus estava entre vários senadores romanos descontentes, que brutalmente esfaquearam César até a morte. Esta foi uma traição de proporções épicas.

Judas Iscariotes

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Judas era um dos 12 apóstolos de Jesus Cristo, conhecido principalmente por trair Jesus e entregá-lo para às autoridades religiosas em troca de 30 moedas de prata. O Novo Testamento descreve como Judas levou os soldados a Getsêmani, onde Jesus estava orando e, em seguida, o beijou para identificá-lo como Jesus. A lenda também diz que Jesus sabia que Judas iria traí-lo, mas não tentou impedi-lo.

Alguns relatos dizem que Judas arrependeu sua traição, devolveu o dinheiro e cometeu suicídio. Outros relatos dizem que ele morreu acidentalmente, não tendo devolvido o dinheiro. Mas, o maior mistério para os estudiosos da Bíblia é saber porque a traição ocorreu.

Guy Fawkes e o motim da pólvora

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O traidor mais famoso da Grã-Bretanha, Guy Fawkes, é lembrado por tentar explodir as Casas do Parlamento em 1605. Após a perseguição dos católicos nas mãos de Elizabeth I e James I, Fawkes se juntou a um grupo liderado por Robert Catesby para combater a repressão.

Fawkes e seus co-conspiradores colocaram 36 barris de pólvora no porão embaixo da Câmara dos Lordes. Mas, a medida que eles continuaram a trabalhar no atentado, eles perceberam que um monte de pessoas inocentes seriam mortas se eles fizessem isso.

Doña Marina

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Doña Marina, uma habitante de Nahua, foi vendida como escrava quando era jovem, e acabou trabalhando como uma cortesã de Hernan Cortês, enquanto ele e os espanhóis começaram a conquista dos astecas em 1519.

Algumas semanas após a venda de Marina para Cortes, ele percebeu que Marina tinha as habilidades linguísticas necessárias para servir como uma tradutora. Essas habilidades foram essenciais para que ele pudesse dominar os astecas. Sendo assim, ele seduziu Marina e teve um filho com ela.

Para muitas tribos indígenas, e, eventualmente, algumas pessoas mexicanas, Marina era uma grande traidora, uma mulher que traiu o seu próprio povo e usou sua posição única para informar as decisões de Cortês.

Tokyo Rose

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Tokyo Rose foi um nome dado a várias mulheres que falavam Inglês e que transmitiam propagandas japonesas durante a Segunda Guerra Mundial. Tropas no sul do Pacífico usavam essas mulheres para reduzir a moral dos Aliados no Pacífico.

O nome mais famoso associado com Tokyo Rose é Iva Toguri, uma descendente de japoneses nascida em Los Angeles que tinha ficado presa no Japão enquanto visitava parentes no início da Segunda Guerra Mundial.

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