Notícias

Carro “voa” e colide com segundo andar de casa na Pensilvânia, nos EUA

0

Na tranquila cidade de Decatur, situada na Pensilvânia, nos Estados Unidos, um carro voador colidiu com o segundo andar de uma casa. Pode parecer confuso, mas foi isso que aconteceu.

Esse incidente peculiar testemunhado por moradores resultou em uma pessoa ferida e uma casa danificada após o automóvel desafiar as leis da física e “voar” em direção ao alvo.

De acordo com informações fornecidas por um porta-voz do Corpo de Bombeiros local, em uma conversa com a rede de televisão norte-americana ABC, as circunstâncias que levaram a esse episódio parecem um evento improvável.

Acredita-se que o veículo motorizado tenha de alguma forma estacionado em cima de uma saída de esgoto, desafiando a lógica e saindo do solo pela pressão da tampa antes de colidir violentamente com a estrutura habitacional.

O condutor do veículo foi rapidamente socorrido e transportado ao hospital. Entretanto, detalhes sobre a sua condição de saúde permanecem desconhecidos, aguardando confirmação por fontes médicas.

Via G1

Ação dos bombeiros

A ação diligente e coordenada das equipes de resgate foi fundamental para conter os danos do carro voador. Eles conseguiram trazer estabilidade à casa que havia sido impactada por esse improvável avanço do mundo automotivo.

À medida que as notícias se espalhavam, mais testemunhas chegaram. Por isso, a polícia local assumiu a responsabilidade de falar sobre o caso.

Alegações iniciais apontam para a possibilidade de que o acidente tenha sido intencional, o que torna o caso ainda mais complexo.

As investigações, embora estejam em curso, ainda não forneceram respostas definitivas para essa dúvida que se desenrolou.

Portanto, enquanto a comunidade se recupera do evento inesperado, os investigadores buscam desvendar o que causou, de fato, essa ocorrência.

Qual a força necessária para ter um carro voador?

Ter um carro voador, tirando-o do chão até uma casa de dois andares, requer uma combinação complexa de fatores, incluindo a velocidade do veículo, sua massa, a inclinação da rampa ou superfície que ele utiliza para ganhar elevação e, crucialmente, a quantidade de energia envolvida no processo.

Para que um carro atinja uma altura considerável, é necessário superar a força da gravidade que puxa o veículo para baixo.

Isso exige uma quantidade substancial de energia cinética, que é a energia de movimento do veículo. Quanto maior a velocidade e a massa do carro, mais energia será necessária para contrariar a gravidade.

Além disso, a inclinação da rampa ou a força que impulsiona o carro para cima também desempenham um papel importante.

Se o carro ganhar uma quantidade suficiente de velocidade e força enquanto estiver subindo uma rampa, ele pode adquirir o impulso necessário para superar a resistência da gravidade e alcançar alturas incomuns.

No caso descrito nos Estados Unidos, ele não estava em movimento inicial, mas a pressão vinda de baixo pode ter ajudado com a inclinação e força até a residência.

Nesse caso, é uma quantidade significativa de energia cinética envolvida para permitir que o carro ganhe a elevação necessária.

Via Terra

Fragilidade das casas

Vale lembrar que as casas norte-americanas costumam ser feitas de material mais frágil, como madeira. Enquanto isso, no Brasil, as residências são de concreto e tijolos.

Por isso, um acidente como um carro voador atravessando a parede parece muito mais fatal do que realmente é. A área em questão exibe uma alta destruição, porém por conta do impacto e da velocidade.

Além disso, a casa não teria forças para impedir que o carro atravessasse, comprometendo a vida dos residentes. Felizmente, dessa vez ninguém se feriu do lado de dentro.

Contudo, é interessante ter em mente que esse caso poderia ser diferente no Brasil, a julgar pelo sistema de pressão do esgoto, por exemplo, e mesmo pela composição das casas. No entanto, nunca se sabe se vamos ver um carro voador por aqui.

 

Fonte: G1

Imagens: G1, Terra

Como ensinar uma criança a ler

Artigo anterior

Novo Ensino Médio: MEC propõe aumentar carga horária de disciplinas básicas obrigatórias

Próximo artigo

Comentários

Comentários não permitido