Invenção de ninguém menos que os Chineses, a arma de fogo é um artefato que lança um ou mais projéteis (geralmente balas) em alta velocidade através da queima de um material confinado.
O processo de funcionamento é o seguinte: Existem dois processos que ocorrem dentro da arma: a chamada o deflagração, onde a pólvora provoca uma combustão no interior da arma, resultando numa reação química liberando calor que se desloca a uma velocidade próxima a do som a ponto de detonar o cartucho; e a detonação.
Em armas de fogo mais antigas, o material que fazia a arma atirar era tipicamente a pólvora negra ou a cordite, mas em armas de fogo modernas se usa a pólvora sem fumaça ou outros materiais. As armas de fogo não perdem em nada para as armas mais mortais da antiguidade.
A maioria das armas de fogo mais modernas tem canos raiados para “girar” o projétil com o objetivo de dar melhor estabilidade no vôo do mesmo. É indispensável para o funcionamento da arma de fogo a munição.
Especialmente no século passado, uma atenção especial foi dedicada a precisão e a mira para fazer com que as armas de fogo fossem mais precisas do que nunca. O princípio básico por trás operação das armas de fogo permanece inalterado até hoje.
A mais antiga representação de uma arma de fogo é uma escultura de uma caverna em Sichuan, na China. A escultura data do século XII e é de uma figura carregando um vaso em forma de uma bombarda com chamas e um bala de canhão saindo dela. A arma mais antiga, feita de bronze, foi datada de 1288 e foi descoberta em um sítio do atual distrito de Acheng, Heilongjiang, China, onde os Yuan Shi registraram que batalhas foram travadas naquela época.
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