Saúde

Descubra o pior tipo de alimento inflamatório associado ao câncer

0

Para quem está com problemas de saúde, especialmente relacionados ao estômago, esse alimento inflamatório pode ser um grande vilão, e até mesmo contribuir para o desenvolvimento de alguns cânceres!

Os processos inflamatórios têm um impacto significativo para o nosso corpo. Muitas vezes, eles se manifestam em episódios crônicos que persistem no corpo até se desenvolverem em doenças mais graves.

A inflamação crônica pode ser desencadeada por exposição prolongada a agentes tóxicos, sejam eles de origem externa ou interna. Ainda, também ocorre por conta de desequilíbrios imunológicos e outros fatores influenciados pelo estilo de vida e comportamento.

Essa condição prolongada e persistente é especialmente perigosa, já que, frequentemente, é assintomática e pode afetar diversos processos corporais.

Por isso, na alimentação, vale ficar atento para algumas categorias que pioram esse processo interno, e até mesmo aceleram o desenvolvimento da doença.

Via Freepik

Vale ficar atento

Antes de mais nada, é importante salientar que o consumo excessivo de produtos industrializados, contendo aditivos químicos, pode agravar ainda mais a situação inflamatória do corpo.

É fato que alimentos ultraprocessados, que passam por intensa manipulação industrial, com adição de corantes, espessantes, acidulantes e outros componentes, estão associados ao surgimento de mais de 25 tipos de câncer.

Dentro desse grupo de alimentos, há uma preocupação especial com um tipo específico, especialmente quando consumido com frequência.

Alimento inflamatório grave

Em 2015, a Organização Mundial da Saúde (OMS) emitiu um alerta sobre o consumo de alimentos embutidos. Por exemplo, peito de peru, bacon e presunto agora se classificam como grupo 1 de alimentos carcinogênicos.

É alarmante perceber que esses alimentos estão ao lado de substâncias e produtos conhecidos por seu potencial cancerígeno. É o caso do tabaco, amianto e fumaça de óleo diesel, estando na mesma lista.

Essa classificação é obtida por meio de estudos em humanos e animais, além de pesquisas abrangendo diversos aspectos. Alguns dos indícios usados incluem metabolismo, fatores genéticos e toxicologia do agente em questão.

Assim, não se trata de uma mera especulação, mas de evidências robustas que levaram a Agência Internacional de Pesquisa em Câncer (Iarc) e a OMS a alertarem a sociedade sobre esses riscos.

As carnes processadas, como mortadela, linguiça, peito de peru, presunto, salame e bacon, contêm nitritos e nitratos de sódio, substâncias reconhecidas como principais responsáveis pela classificação como cancerígenas.

Durante o processo de cura, esses aditivos sofrem transformações em compostos nitrosos, que são carcinogênicos.

O câncer colorretal é o terceiro tipo de câncer mais comum globalmente e o segundo mais letal, tornando ainda mais alarmante a relação entre o consumo desses produtos e o risco de desenvolvimento dessa doença.

Via Freepik

Exemplo comum para evitar

Entre a categoria de alimento inflamatório para evitar, um dos maiores exemplos é o bacon.

Mesmo sendo comum e adorado por várias pessoas, essa é uma carne vermelha altamente processada. Por isso, é repleta de gordura saturada, contribuindo para o aumento do colesterol LDL, conhecido como “colesterol ruim”.

Assim, é importante reduzir significativamente o consumo do bacon e de outras carnes processadas, além de tomar algumas providências.

Mudar a alimentação e priorizar a inclusão de frutas e vegetais, ao mesmo tempo em que reduz o consumo de carne processada, já ajuda a reduzir significativamente o risco de câncer colorretal.

Em termos de números, estima-se que dois milhões de casos de câncer colorretal ocorram anualmente em todo o mundo, resultando em um milhão de mortes.

Dentre essas fatalidades, aproximadamente 34 mil ocorrem por conta do consumo de carnes processadas. De acordo com a Agência Internacional de Pesquisa em Câncer (Iarc), o consumo diário de apenas 50 gramas dessas carnes pode aumentar o risco de câncer colorretal em até 18%.

Portanto, reduzir o consumo desse tipo de alimento inflamatório pode ser uma medida crucial para preservar a saúde não apenas no dia a dia, mas também a longo prazo.

 

Fonte: Metrópoles

Imagens: Freepik, Freepik, Freepik

WhatsApp mostra como será a integração com apps de terceiros

Artigo anterior

Alerta: Nunca encha garrafas plásticas vazias com água e o motivo pode te chocar

Próximo artigo

Comentários

Comentários não permitido