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Detento ofereceu R$ 5 mil para que vigilante entregasse dois celulares a ele por meio de carta

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Um detento tentou fazer um acordo com um vigilante em Niquelândia, no norte goiano. De acordo com a Diretoria-Geral de Administração Penitenciária, o homem ofereceu propina em troca de dois telefones celulares por meio de uma carta. No texto, ele propõe um pagamento de R$ 5 mil pelos dois aparelhos.

Ao receber a carta, o vigilante recusou a proposta e infornou o caso para a diretoria do presídio. “Então, quer ganhar um dinheiro? No mais absoluto sigilo possível. Se você se interessar, faz o sinal de legal com o dedo, que eu te passo o número da minha esposa. […] Se não der para você, rasga o bilhete”, escreveu o preso.

O caso de corrupção aconteceu no domingo (4), na Unidade Prisional Regional de Niquelândia. Assim sendo, o homem, que já cumpre pena por homicídio, recebeu voz de prisão ainda dentro do presídio e foi encaminhado para uma delegacia da Polícia Civil, visto que cometeu outro crime.

De acordo com a DGAP, o crime ocorreu no momento em que o detento entregou um bilhete ao servidor, que é vigilante penitenciário temporário. Dessa forma, na carta, o preso ainda explicou com quem e de que forma o funcionário deveria pegar os aparelhos.

Detento que escreveu carta de propina

Divulgação/DGAP

Após ser encaminhado para a Delegacia de Polícia Civil, foi lavrado um auto de prisão contra ele. Isso porque, além do homicídio, que ele já cumpre pena, o homem também responderá por corrupção ativa, de acordo com informações da DGAP.

Coisas contrabandeadas em penitenciárias

O contrabando na prisão é como uma moeda. Isso porque, se você tiver algo de valor, de drogas a cigarros, você tem algo para trocar. E se você tiver um celular, pode continuar administrando seu império do crime. Assim, à medida que as prisões reprimem o contrabando de coisas, os presos precisam encontrar maneiras cada vez mais criativas de fazê-lo.

Baratas

Detentos diligentes em Amarillo, Texas, descobriram como treinar baratas para contrabandear cigarros. Em 1938, dois prisioneiros em confinamento solitário estavam conseguindo colocar as mãos em cigarros, para grande surpresa e confusão do carcereiro.

Então, foi preciso outro prisioneiro delator para finalmente revelar o segredo. Eles ensinaram uma barata a carregar um cigarro e um fósforo nas costas e correr por uma rachadura na parede que levava ao bloco solitário. O carcereiro ficou tão impressionado com a engenhosidade dos internos que os libertou da solitária.

Gato

Na véspera de Ano Novo de 2012, funcionários de uma prisão no Brasil avistaram um gato com um verdadeiro arsenal de ferramentas de fuga colado nele. O gatinho, que era um acessório familiar no pátio da prisão, tinha duas serras, duas furadeiras, um fone de ouvido, um cartão de memória, um telefone celular, três baterias e um carregador de celular bem enrolado em volta dele. A polícia brasileira suspeita que os próprios presos tenham criado o gato, possivelmente para ajudar a se preparar para uma tentativa de fuga.

Funcionários de uma prisão russa encontraram a mesma coisa – um gato treinado para carregar telefones celulares e levá-los para a prisão.

Livro para colorir

Em março de 2011, a mãe de um detento dissolveu a droga de abstinência de heroína Suboxone em uma pasta, pintou-a em um livro de colorir e a enviou para seu filho em Cape May, Nova Jersey. Fazendo parecer um presente, ela rabiscou “Para o papai” no livro antes de enviá-lo.

No entanto, as autoridades já haviam recebido uma denúncia de que drogas estavam sendo contrabandeadas em desenhos, e o livro foi interceptado, onde os guardas perceberam as manchas laranjas preenchendo várias fotos e as testaram. Três prisioneiros foram acusados, junto com a mãe trabalhadora.

Mini telefone

O Instituto Correcional do Líbano, em Ohio, confiscou um celular real que parecia um relógio grande demais. O problema é que era um relógio real que informava o tempo, mas também poderia fazer chamadas se o usuário pressionasse alguns botões no mostrador do relógio.

Uma pessoa

Uma mulher foi pega tentando tirar seu marido de uma prisão em Chetumal, no México, em uma mala após uma visita conjugal. Os guardas da prisão verificaram a bolsa volumosa e muito difícil de carregar de Maria del Mar Arjona, de 19 anos.

Dentro, eles encontraram o preso Juan Ramirez Tijerina – que estava cumprindo pena de 20 anos por porte de armas – enrolado em posição fetal. Ramirez foi mandado de volta para a prisão, e sua amada foi presa.

Fonte: G1

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