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Homem arremessa botijão de gás na cabeça de policial militar durante abordagem em São Paulo

Policial militar ferido
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Um policial militar de 28 anos foi atingido na cabeça por um botijão de gás e ficou ferido durante uma abordagem na Zona Norte de São Paulo. O caso aconteceu no sábado, 1º de setembro, e o homem que lançou o botijão de gás fugiu do local e não foi localizado até então.

Uma equipe da Polícia Militar realizava patrulhamento por volta das 20h30. Quando chegaram no cruzamento da Rua das Harpas com a Avenida do Poeta, em Vila Medeiros, viram um homem com “atitude suspeita” e com algo que parecia ser uma arma de fogo.

Sendo assim, um vídeo circula nas redes sociais e mostra o momento em que os policiais abordaram o homem. No momento, houve confusão e correria, sendo que o tumulto atraiu crianças e mulheres ao local. Um dos policiais militares estava com arma em punho.

Nas imagens, também é possível ver quando um homem aparece correndo. Depois, ele arremessa o botijão de gás na direção do agente, acertando a cabeça do policial militar. Então, o PM caiu no chão e ficou inconsciente por alguns minutos. Ainda durante a abordagem, pedras foram arremessadas na perna de outro policial militar.

Investigação

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP), o policial atingido pelo botijão de gás foi socorrido no Hospital Vereador José Storopolli, onde ficou internado. Desse modo, o caso foi registrado como resistência, incitação ao crime, lesão corporal e tentativa de homicídio pelo 73º Distrito Policial (Jaçanã), que requisitou perícia. No momento, investiga-se quatro pessoas, com idades entre 28 e 30 anos.

A Polícia Militar informou que os dois policiais, aquele que foi ferido na cabeça e aquele que foi agredido com pedradas na perna, estão afastados das suas atividades operacionais para que possam se recuperar. As agressões estão atualmente sob investigação.

PMs são baleados em colégio eleitoral

Fernanda Elnour/TV Globo

Vídeos feitos por testemunhas no último domingo (2) circulam nas redes sociais. Assim, neles, é possível ver o momento que eleitores correm e se jogam no chão em estado de pânico, dentro de uma escola da Zona Sul de São Paulo.

Tudo ocorreu após a troca de tiros entre policiais militares e criminosos durante a votação para o primeiro turno das eleições. Os agentes da Polícia Militar foram baleados, mas nenhum eleitor ficou ferido.

Em outras imagens, é possível ver uma policial militar mancando dentro da Escola Estadual Deputado Aurélio Campos, em Cidade Dutra, depois de ter sido atingida por um disparo na barriga. Além disso, numa filmagem feita no exterior da escola, um policial militar aparece caído na calçada, atingido com um tiro na cabeça e no ombro.

Os dois PMs faziam a segurança da escola, na sua entrada. O local era um dos postos de votação. Até a última atualização, ambos permanecem internados em estado grave no Hospital das Clínicas (HC), no Centro da capital.

Assim, dois suspeitos pelo crime, um homem de 21 anos e um adolescente de 17 anos, chegaram a ser detidos pela Polícia Militar. O adulto estava a pé e foi ferido por um tiro no braço esquerdo, sendo preso após a troca de tiros. Já o garoto foi ouvido na delegacia na presença de seus responsáveis e depois foi liberado por falta de provas de seu envolvimento.

Além disso, um terceiro que estava numa moto fugiu e é procurado. Ele teria sido responsável pelo roubo de uma pistola .40 do policial militar baleado. Apreendeu-se uma arma que estava com os criminosos, um revólver calibre 38.

Resposta do TSE

Por meio de nota e até em entrevista, o Tribunal Regional Eleitoral e o Tribunal Superior Eleitoral informaram no domingo à imprensa que não há qualquer indício de que o crime tenha ligação com as eleições.

“O episódio aconteceu em frente à escola e a votação foi paralisada por cerca de 40 minutos, sendo reestabelecida depois. O episódio não tem relação com o processo eleitoral e maiores informações devem ser averiguadas com a Secretaria de Segurança Pública”, informa nota divulgada pela comunicação do TRE.

“Estamos acompanhando, mas não tem relação com a disputa eleitoral, é um ato de banditismo puro”, afirmou o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do TSE, Alexandre de Moraes, durante coletiva aos jornalistas.

Fonte: G1

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