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Marvel revela o verdadeiro poder do Cérebro

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Desde 2017, já vínhamos especulando as possibilidades de inserção dos X-Men no universo cinematográfico da Casa das Ideias. Agora, apesar de estarem sob as asas da mesma organização-mãe, Marvel Studios e 21st Century Fox possuem um reacordo, em relação aos personagens. Basicamente, os direitos de Charles Xavier e companhia voltaram para o estúdio de Kevin Feige. Assim como já imaginávamos, tal acontecimento despertou o entusiasmo dos fãs. Porém, agora eles têm que ser mais pacientes do que nunca, pois, a curto e médio prazo, não temos nenhuma confirmação de que os heróis serão incluídos no MCU. Contudo, quem espera sempre alcança, e sabemos que Feige e seus produtores estão pensando na melhor forma de trazer os X-Men e o Quarteto Fantástico ao seu lugar de pertencimento.

Enquanto, aparentemente, a Marvel está esperando os personagens esfriarem e o público desassociar suas imagem dos filmes da Fox, teorias sugerem que nem mesmo o nome X-Men será utilizado. Portanto, na falta dos heróis nos cinemas, retornamos à fonte de origem: os quadrinhos.

O real potencial do cérebro

Em abril desse ano, fomos surpreendidos com as primeiras imagens da nova era dos X-Men. Posteriormente, três meses mais tarde, na San Diego Comic-Con, a Marvel Comics revelou que House of X serviria como impulso para um novo universo dos X-Men. Desenvolvida por Jonatham Hickman, a série assume a missão de reinicializar o mundo mutante na editora. Além disso, assim como estamos acostumados, a narrativa segue o tradicional cenário sombrio para os personagens. No entanto, se engana quem pensa que a história é mais do mesmo. Em suma, Hickman, na verdade, faz ousadas jogadas, em busca da atenção do leitor. Como consequência disso, recentemente, o vimos resgatando um dos elementos mais antigos e cruciais na história: o Cérebro.

O super computador e amplificador telepático de Charles Xavier é um velho conhecido do público. No entanto, recentemente, nos deparamos com uma surpreendente função. Em síntese, o capítulo 5 de House of X revelou que o aparelho é, basicamente, um colecionador de almas de mutantes. Na publicação é explicado que o serviço de localização mutante fornecido pelo Cérebro, sempre se tratou de uma função secundária. O real encargo da máquina era armazenar dados e impressões de todas as mentes mutantes com as quais o Professor X já entrou em contato.

Segundo descrito no próprio capítulo, “A primeira função [do Cérebro] é copiar a mente – a essência, a alma – de qualquer mutante encontrado por Xavier”. Assim, caso fosse preciso algum dia, seria possível retornar a alma à um corpo mutante. Ademais, essa informação veio muito a calhar, tendo em vista que, atualmente, a equipe de heróis está tentando cultivar clones de mutantes mortos.

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