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Nova CEO do Twitter é anunciada: Linda Yaccarino, ex-diretora da NBC

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O Twitter tem passado por várias mudanças e dificuldades nos últimos tempos. Desde que o novo CEO, no caso o bilionário Elon Musk, assumiu a posição, várias mudanças foram vistas, e quase nenhuma para melhoria da plataforma. Tanto é que recentemente Musk tem sido alvo de críticas por usar a plataforma para fazer piadas e memes.

Contudo, ao que parece, Musk deu ouvido a todas as críticas e disse que deixará o cargo de CEO da rede social. Na última sexta-feira, o bilionário fez esse anúncio e disse que sua substituta será Linda Yaccarino, ex-chefe de vendas de anúncios da NBCUniversal.

Na NBC, ela era supervisora de dois mil funcionários e a equipe que ela comandava teve 100 bilhões de dólares em vendas de anúncios. Dentre as empresas que ela fechou parceria nessa época estão a Apple News, BuzzFeed, Snapchat e o próprio Twitter.

Nova CEO

Tecmundo

Na quinta-feira, foi anunciado a saída de Linda da NBC e já nas próximas semanas ela deve começar no seu cargo no Twitter. “Foi uma honra absoluta fazer parte da Comcast NBCUniversal e liderar a equipe mais incrível. Transformamos nossa empresa e todo o setor – e estou muito orgulhosa do que conquistamos juntos”, disse ela.

O bilionário usou seu perfil na rede social para fazer o anúncio de que já tinha escolhido quem o substituiria no cargo de CEO. Essa saída de Musk da posição pode ser um alívio e acalmar os anunciantes que estavam bastante preocupados com todas as mudanças e descontentamento que o bilionário estava causando nos usuários da rede social.

Mesmo que Linda tenha conseguido a posição, outros nomes foram cogitados para a vaga, como por exemplo, a ex-COO da Meta, Sheryl Sandberg, e da COO do Tiktok, Vanessa Pappas.

Com o anúncio da sua nova posição, Musk disse que Linda rá focar nas operações e nos negócios e ele irá ter um cargo mais voltado para o design de produtos e novas tecnologias.

Twitter

Mercado e consumo

A entrada de uma nova CEO pode ser a mudança de ares que a plataforma precisa para se reerguer. Até porque, o Twitter está enfrentando vários processos. A rede social está sendo processada porque está devendo o seu aluguel. Quem está processando é a California Property Trust, proprietária do prédio em São Francisco que é a sede da rede social. De acordo com o processo, o aluguel atrasado está no valor de US$ 136.250, aproximadamente R$ 727.874,75.

Segundo a Bloomberg, a California Property Trust notificou o Twitter no dia 16 de dezembro e deu um prazo de cinco dias para que o pagamento fosse feito. Como isso não aconteceu, no começo de janeiro desse ano, a empresa fez uma queixa no Tribunal Superior do Condado de São Francisco alegando o descumprimento da ordem por parte da rede social.

De acordo com uma reportagem do The New York Times, o Twitter parou de pagar o aluguel de todos os seus escritórios ao redor do mundo nas últimas semanas do ano. Isso foi feito para economizar custos.

Além do processo do aluguel, o Twitter também está enfrentando outro por não ter pagado os voos fretados que foram feitos na primeira semana de Musk na direção da plataforma. Nesse caso, a empresa não pagou US$ 197.725.000, equivalente a R$ 1,06 milhão.

Como se não bastasse essas “economias”, para tentar cortar o máximo de gastos possíveis, o Twitter também está demitindo funcionários. Isso, mesmo depois de Musk dizer que as demissões da plataforma tinham acabado.

Dentre as dissoluções mais recentes está a do Conselho de Confiança e Segurança e a reformulação da equipe jurídica da empresa. Com isso, quem foi demitido foi Nelson Abramson, chefe global de infraestrutura da empresa; Alex Spiro, advogado de defesa criminal e um dos aliados pessoais mais próximos de Musk; e James Baker, vice-conselheiro geral do Twitter.

A demissão de Spiro veio, segundo a Bloomberg, porque Musk não gostou quando descobriu que o seu aliado sabia que Barker tinha sido o responsável por restringir as postagens de um artigo sobre o laptop de Hunter Biden.

Por conta das demissões em massa, o Twitter também enfrenta processos coletivos de ações trabalhistas por não ter pagado as indenizações de forma correta para seus funcionários. Além disso, a plataforma também é acusada de discriminação de gênero, com mulheres alegando terem sido as mais visadas e atingidas quando as demissões aconteceram.

Fonte: Tecmundo, Terra

Imagens: Tecmundo, Mercado e consumo

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