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O que aconteceu com Chris Kyle, o sniper americano?

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Em 2014, o filme “Sniper Americano” chegava aos cinemas, com direção de Clint Eastwood. Ele contou a história de um dos maiores atiradores do exército estado-unidense, e, até hoje, é referência para o cenário.

No entanto, poucos se lembram que Chris Kyle, o protagonista, existiu de verdade.

Ele foi um membro de elite da Marinha dos Estados Unidos, lançando seu livro oficial em 2012, sendo adaptado para o cinema dois anos depois. Até hoje, é um dos best-sellers do New York Times.

Do que fala o filme “Sniper Americano”?

Via O Tempo

“Sniper Americano” (ou “American Sniper” em inglês) é um filme de guerra de 2014 dirigido por Clint Eastwood e estrelado por Bradley Cooper. O filme é baseado na autobiografia do atirador de elite da Marinha dos Estados Unidos, Chris Kyle.

A trama do filme segue a vida de Chris Kyle (interpretado por Bradley Cooper), um atirador de elite altamente habilidoso que serviu em quatro missões no Iraque.

Além disso, o filme retrata os desafios enfrentados por Kyle durante a guerra e sua luta para se ajustar à vida em casa depois de retornar aos Estados Unidos.

Ao longo do filme, Kyle luta com as consequências emocionais da guerra, enquanto se concentra em sua missão de proteger seus companheiros soldados.

Assim, ele se torna o atirador mais mortal da história militar americana, matando mais de 160 pessoas, incluindo um atirador de elite iraquiano chamado “Mustafa”.

“Sniper Americano” é um filme emocionante que oferece uma visão única sobre a vida de um atirador de elite durante a guerra e as consequências que a guerra pode ter na vida de um soldado.

Quem foi Chris Kyle?

Via Exame

Chris Kyle foi um atirador de elite da Marinha dos Estados Unidos que serviu durante a Guerra do Iraque. Ele nasceu em 8 de abril de 1974 em Odessa, Texas, e cresceu em uma família de caçadores.

Depois de se formar no ensino médio, ele trabalhou como vaqueiro e cowboy antes de se juntar à Marinha dos Estados Unidos em 1999.

Kyle completou o treinamento de atirador de elite da Marinha em 2001 e serviu em quatro turnos no Iraque durante a Guerra do Iraque.

Ele leva crédito como Sniper Americano, tendo o maior número de mortes confirmadas na história militar americana, com 160 mortes confirmadas pelo Pentágono.

Posteriormente, Kyle escreveu um livro autobiográfico intitulado “American Sniper”, que detalha sua carreira militar e suas experiências como atirador de elite no Iraque.

O livro se tornou um best-seller do New York Times e passou por adaptação para o filme de mesmo nome dirigido por Clint Eastwood e estrelado por Bradley Cooper.

Em fevereiro de 2013, Chris Kyle morreu a tiros por um veterano do Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos enquanto tentava ajudar o veterano a lidar com transtornos mentais pós-traumáticos.

No entanto, ele recebeu homenagens por sua coragem e serviço à nação e deixou um legado duradouro na comunidade militar e de veteranos.

Divergências

Via Getty Images

Apesar das diferenças entre a realidade e a apresentação do filme de Eastwood, a premissa do filme é baseada em fatos.

Durante sua primeira missão no Iraque, Chris Kyle realizou sua primeira morte e, segundo ele, as outras mortes subsequentes vieram facilmente.

Em sua terceira missão, na batalha por Ramadi, Kyle ganhou o apelido de “Demônio de Ramadi” e uma recompensa surgiu por sua cabeça, devido à sua habilidade em localizar e executar inimigos à longa distância.

Após quatro missões, Kyle teve dispensa honrosa de seu serviço na Marinha Americana em 2009. Ele escreveu suas memórias em um livro, que foi lançado em 2012, e passou mais tempo com sua esposa Taya e seus dois filhos.

Em 2013, conforme retratado no filme, Kyle foi ao estande de tiro com o ex-militar Eddie Ray Routh, com quem tinha feito amizade. Contudo, no dia 2 de fevereiro, Routh matou Kyle e Chad Littlefield a tiros. Routh sofria de transtorno de estresse pós-traumático e esquizofrenia.

 

Fonte: Música e Cinema

Imagens: Exame, O Tempo, Getty

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