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Policial Militar mata esposa e atira contra colegas no Batalhão

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No dia 20 de dezembro, terça-feira, o Brasil se chocou com mais um crime trágico. Um policial militar atirou contra a esposa grávida de três meses, que veio a óbito, e partiu em direção ao batalhão da PM. No local, atirou contra um colega, que também não aguentou os ferimentos e morreu, além de deixar outros três feridos.

A história não parou por aí. Depois de todas essas atrocidades, o autor dos crimes se matou no local. Tudo isso deixou as pessoas que presenciaram alguma dessas cenas totalmente instáveis e apavoradas. Claro que tudo isso dividiu opiniões na internet e nas cidades onde ocorreram.

O crime contra a esposa grávida aconteceu na cidade de Cabo de Santo Agostinho, aproximadamente 28 quilômetros de Recife, capital de Pernambuco, onde ele invadiu o 19° Batalhão da Polícia Militar (BPM), atirando em seus colegas sem qualquer chance de defesa.

O crime do policial contra a esposa e colegas

De acordo com o G1, o policial se chama Guilherme Barros e teria disparado sete vezes contra sua esposa grávida. Ela chegou a ser socorrida por familiares e levadas a uma Unidade de Pronto Atendimento de Cabo de Santo Agostinho, no entanto, não sobreviveu aos ferimentos e morreu, assim como a criança que ela esperava.

Após esse crime, Guilherme parou um carro que passava pela rua no momento e foi até o batalhão onde trabalhava. Entrou na sala de monitoramento e disparou contra seus colegas. Um tenente morreu na hora, um dia após ser promovido ao cargo. Uma major precisou passar por uma cirurgia e, em seguida, foi enviada a UTI para recuperação. Enquanto isso, outros dois colegas de trabalho foram feridos e levados ao hospital, sem muitas complicações.

Como falamos anteriormente, o policial se matou após tudo isso. Esse caso aconteceu no fim da manhã. Em frente ao 19° BPM, a movimentação de pessoas e policiais foi ficando cada vez mais intensa. Rapidamente um veículo do Instituto de Medicina Legal (IML) chegou ao local.

O corpo do tenente assassinado em trabalho foi levado ao IML Recife. Dois dos demais feridos foram levados para o Hospital Português, no centro de Recife. O terceiro ferido no caso precisou ir para o Hospital da Restauração, localizado no bairro Derby, também localizado no centro da capital pernambucana. Esse inclusive foi o primeiro a receber alta.

As vítimas do crime

Logo após o ocorrido, a Polícia Militar revelou os nomes das vítimas do atentado. Claudia Gleice da Silva foi a primeira atingida. Ela era a esposa do policial e estava grávida. Claudia não resistiu aos ferimentos e morreu após chegar na UPA.

Wagner Souza era tenente da PM e morreu após levar um tiro na sede do 19° Batalhão da Polícia Militar. Já Aline Maria é major da PM e precisou passar por uma cirurgia depois do crime. Aline foi então encaminhada para a UTI, onde recebeu todo o atendimento necessário.

Paulo Rebelo, cabo da PM, foi ferido no ombro e precisou ficar internado para avaliação médica. E o último ferido, Maurino Uchoa, é sargento da PM e foi atendido rapidamente após o tiro. Felizmente ele não sofreu nada sério e logo recebeu alta médica.

As investigações

De acordo com a SDS, os crimes que ocorreram na sede da polícia serão apurados por meio de um Inquérito Policial Militar. Enquanto isso, o assassinato contra a esposa será apurado pela Polícia Civil. A princípio, a morte de Claudia Gleice da Silva foi registrada como feminicídio. De acordo com a corporação, as investigações serão feitas pela 14° Delegacia de Polícia de Homicídios.

Fonte: G1

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