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Próxima atualização do iPhone vai dificultar a vida de ladrões e invasores

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Em breve, os clientes da Apple poderão aproveitar uma nova atualização do iPhone e aprimorar a segurança de seus dispositivos.

A empresa revelou recentemente a inclusão de uma nova funcionalidade de segurança no iOS 17.3, denominada Stole Device Protection (Proteção contra Roubo de Dispositivo).

Essa inovação visa dificultar significativamente o acesso ao ID Apple e às informações financeiras armazenadas no celular, proporcionando uma camada adicional de proteção contra roubos.

A notícia foi divulgada pelo portal The Verge. Além disso, a Apple pode estar reconsiderando sua política em relação aos processadores no iPhone 16.

 

O que vai mudar?

Via Trusted Reviews

Até recentemente, a posse de uma senha de bloqueio de tela era suficiente para que um ladrão pudesse acessar informações e dados pessoais em um iPhone.

No entanto, com a próxima atualização para o iOS 17.3, a Apple está introduzindo uma medida significativa de segurança chamada Stole Device Protection (Proteção contra Roubo de Dispositivo).

Com essa atualização, os criminosos não conseguirão mais acessar dados sensíveis sem a liberação da tela por meio de autenticação biométrica, como o reconhecimento facial (Face ID) ou a leitura da impressão digital.

Essa camada adicional de segurança visa proteger as informações pessoais dos proprietários de iPhones em caso de roubo.

Além disso, a Apple está implementando medidas para bloquear alterações em senhas bancárias por um período determinado, aumentando ainda mais a segurança financeira dos usuários.

Embora não tenha sido especificada uma data exata para a inclusão desse novo recurso no iOS 17.3, informações confiáveis indicam que versões de teste do arquivo estão em execução desde dezembro, sinalizando que a implementação está próxima.

Essa atualização marca um passo significativo da Apple em direção a uma maior segurança dos dados e da privacidade para os usuários de iPhone.

Como funciona essa leitura?

Via MacMagazine

A nova atualização do iPhone se baseia na leitura facial e biométrica com maior exigência, especialmente em atividades sigilosas.

Essas funções são métodos de autenticação que utilizam características físicas ou comportamentais exclusivas de um indivíduo para verificar sua identidade.

No caso da autenticação facial, o processo envolve o reconhecimento de características faciais específicas de uma pessoa. Já a leitura de impressão digital envolve a análise das características únicas presentes nas cristas e sulcos das impressões digitais.

Inicialmente, a leitura facial usa a câmera do dispositivo e captura uma imagem do rosto do usuário. O sistema identifica pontos-chave no rosto, como contornos, distâncias entre os olhos, nariz e boca, criando um mapa facial exclusivo.

Em seguida, um algoritmo específico compara esses pontos de referência com os dados armazenados durante o processo de registro. Se a comparação é bem-sucedida e há uma correspondência dentro de uma margem aceitável de erro, o acesso é concedido.

Digital

Enquanto isso, na leitura digital, um sensor de impressão captura a imagem das cristas e sulcos presentes na ponta dos dedos. O sistema digitaliza a imagem e converte as características únicas em um conjunto de dados digitais, chamado de “template biométrico”.

Além disso, o template biométrico fica, de forma segura, salvo no dispositivo. Durante a autenticação, a impressão digital passa por nova captura, que compara com o template armazenado. Se houver correspondência, permite o acesso ao aplicativo ou confirma a transação.

Essas duas tecnologias se tornaram populares nos celulares mais modernos, e acompanham a atualização do iPhone para trazer maior segurança para o usuário.

No entanto, vale reforçar que não se trata de métodos 100% seguros, e a recomendação é unir senhas, diferentes PINs e maneiras de acessar aplicativos importantes. Dessa forma, diminui as chances de roubos e fraudes com o dispositivo.

 

Fonte: Olhar Digital

Imagens: MacMagazine, Trusted Reviews

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