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Vídeo angustiante mostra turista que quase caiu de uma asa delta

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Muitas pessoas são fãs de esportes radicais e adoram sentir a adrenalina e o friozinho na barriga que eles causam. Alguns deles, como os saltos de paraquedas e voos de asa delta, exigem bastante coragem por parte de seus praticantes. Além do mais, existem aquelas pessoas que preferem um maior contato com a natureza. Elas costumam sair pelas florestas e matas, em busca de aventuras, explorando cavernas. Do mesmo modo, que costuma sair escalando montanhas e passam algum tempo em meio à vida selvagem.

As palavras-chaves, para aqueles que gostam e praticam esportes radicais, são: disposição, ousadia, coragem e amor à natureza. Alguns viajam grandes distâncias em busca de emoção. Enfrentando o vento, o frio, o calor, a fúria das águas, altas velocidades e grandes alturas. Mesmo sabendo de todos os riscos e das probabilidades, que poderiam colocar tudo a perder, inclusive suas próprias vidas, essas pessoas adotam esse estilo de vida radical. Em suma, é onde cada segundo de vida poderia ser o último.

Péssima experiência

No ano passado, um homem de North Port, no estado norte americano da Flórida (EUA), Chris Gursky, durante um voo de asa delta, por uma falha técnica, acabou pendurado, por mais de dois minutos, depois de ter saltado do cume de uma montanha, a cerca de 4 mil pés de altura. Aproximadamente, 1219 metros.

O voo de asa delta, que era o primeiro de Gursky, aconteceu em novembro de 2018, na Suíça. O arnês de segurança, que prendia o turista estadunidense ao equipamento e ao instrutor que o acompanhava, não estava conectado. Uma gravação do voo de Gursky, capturado por uma GoPro, começou a circular pela internet e, rapidamente, se tornou um dos assuntos mais comentados do mundo. Muito devido à gravidade de toda a situação, que poderia ter terminado, em uma grande tragédia.

O que era para ser uma experiência de uma vida se transformou em terror, num piscar de olhos. Nas imagens, que começaram a ser capturadas, antes que Gursky e seu instrutor pulassem da montanha, é possível notar que o instrutor só percebe que há algo de errado, quando eles já estão no ar.

Sobrevivência

“Eu imediatamente afundei. Eu estava tentando descobrir o que estava acontecendo por alguns segundos, e então percebi que a única coisa que me segurava eram minhas mãos”, disse Gursky, ao se lembrar do terrível momento. “Olhei para baixo e estava bem acima das árvores, das casas da fazenda e outras coisas. Eu meio que me imaginei caindo no ar, e apenas disse a mim mesmo que isso não iria acontecer, então eu segurei. Eu segurei com tudo o que tinha”.

O voo durou dois minutos e 14 segundos. Durante todo esse período, Gursky se agarrou à barra de apoio, consciente de que, se ele soltasse, ele poderia cair. Até que, finalmente, eles se aproximaram do chão e Gursky se solta, caindo, sem qualquer proteção, no solo. O turista quebrou o pulso e rompeu um tendão no ombro, mas sobreviveu.

Posteriormente, Gursky afirmou que quer tentar um outro voo de asa delta. Uma vez que, para ele, é a unica maneira de superar esta terrível primeira experiência. “Vou voar de asa delta novamente, porque não consegui aproveitar meu primeiro voo”,  disse ele, em um vídeo, postado no YouTube.

Em 2013, no Brasil, durante um voo duplo de parapente, no Rio de Janeiro, o instrutor Luiz Gonzaga Pereira de Souza, depois de ser envolvido por uma nuvem, acabou se perdendo. Entre os inúmeros riscos, Luis Gonzaga e um comerciante, que o acompanhava no voo, poderiam ter sido arrastados pelo vento e se chocado contra as pedras. O instrutor foi suspenso de executar novos voos, até que passasse por um curso de reciclagem.

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