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10% dos empregados da Xiaomi perderão o emprego em meio a surto de Covid-19

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O mundo ainda não superou a pandemia causada pela Covid-19, doença proveniente do vírus SARS-CoV-2. Em 2020, os casos estouraram no mundo inteiro e as pessoas tiveram que reaprender a viver em meio ao caos, diante de tantas mortes e casos assustadores da doença que ataca o sistema respiratório. Com ajuda da vacina e distanciamento social, os casos foram diminuindo cada vez mais. Hoje, alguns países já voltaram com suas rotinas normais.

No entanto, recentemente a China revelou um grande aumento de casos da doença no país novamente. Isso tem preocupado o mundo inteiro, pois uma variante pode estar a caminho, sendo um risco à saúde mais uma vez. Alguns estudiosos inclusive temem que as vacinas aplicadas não sejam fortes o suficiente para conseguirem barrar uma variante do nível.

Sendo assim, o recomendado é não dar trégua para o vírus e continuar se cuidando. Álcool gel e máscara em lugares cheios nunca deixaram de ser meios recomendados para lidar com o vírus. Então, todo o cuidado continua sendo pouco diante da situação que estamos vivendo.

No atual cenário da China, a Xiaomi revelou que cortará 10% do seu quadro de funcionário. Claro que a notícia revoltou pessoas do mundo inteiro, que chegaram a acusá-los de desumanidade. Fazer isso em meio a um cenário catastrófico chega a ser assustador de certa forma. Mas vamos entender um pouco mais a respeito.

Xiaomi promete cortar 10% dos empregos em meio a surto de Covid-19 na China

A Xiaomi, empresa chinesa, está entre as maiores do mundo inteiro. Fabricantes de celulares com preço acessível, mas com um sistema muito bom, a marca começou a demitir funcionários da empresa. No entanto, eles não são os únicos a fazerem isso. Outras empresas de tecnologia chinesas acabaram cortando vários empregos enquanto o país luta contra surtos de Covid-19.

Um porta-voz oficial da empresa disse recentemente que sua prática de “otimização pessoal e racionalização organizacional” implicará “menos de 10% da força de trabalho total”. Isso acrescenta que os funcionários afetados foram compensados em conformidade com os regulamentos locais.

Plataformas de mídia social chinesas, como a Weibo, Xiaohongshu e Maimai foram palco de postagem sobre os cortes de empregos recentes. A mídia local do país ainda informou pela primeira vez que esse corte de empregos afetaria 15% da folha de pagamento da Xiaomi, citando ainda fontes não identificadas.

A empresa tinha antes 35.314 funcionários até o dia 30 de setembro. Mas de acordo com o South China Morning Post, com mais de 32 mil na China continental, a última mudança poderá interferir diretamente na vida de vários trabalhadores, muitos que inclusive acabaram de ingressar na empresa durante uma onda de contratações. Essa teria começado em dezembro do ano passado.

Em novembro a Xiaomi relatou uma queda grande, mais precisamente de 9,7% na receita no terceiro trimestre. Isso aconteceu por causa das restrições do Covid-19 no país e também pela diminuição da demanda do consumidor. A receita dos celulares feitos pela marca, que representam 60% de suas vendas totais, caiu 11% ano após um ano, revelou um porta-voz da Xiaomi.

Fontes: Yahoo; CNN Brasil 

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