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10 formas assustadoras que os robôs estão se tornando mais humanos

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A opinião das pessoas quanto aos robôs e suas funções tem sido controversa nos últimos anos. Eles tem se desenvolvido cada vez mais e desempenhado funções que, antes, eram feitas apenas pelos seres humanos. O que, claramente, faz com que alguns se sintam inferiorizados ou substituídos por essa criação moderna. Além disso, com o aperfeiçoamento da Inteligência Artificial, sabemos que esse fato tende a se agravar ainda mais.

Por algum motivo, que infelizmente não sabemos como justificar, o ser humano parece ter a necessidade de criar algo tão perfeito como ele. Essa ideia, por mais que alguns discordem, tem se mostrado presente a um bom tempo e, na verdade, já é uma realidade. Acontece que, quanto mais os robôs melhoram a sua desenvoltura, eles acabam parecendo ainda mais com os humanos. Se isso é bom ou ruim ainda não temos certeza, mas temos fatos que comprovam a nossa afirmação. E, se você não acredita que essa tecnologia seja similar às pessoas, então é melhor se preparar para rever os seus conceitos sobre o assunto.

1 – Eles podem falar

Parece algo realmente pequeno quando nós conseguimos falar mas, acredite, esse passo é extremamente importante quando somos pequenos e falamos nossas primeiras palavras, e também foi algo importante para os robôs. E, para falar a verdade, essa conquista já é deles a algum tempo. Algumas vozes robóticas, como a do Google e a Siri, já devem ser comuns para você e, em certos momentos, acabam respondendo suas perguntas e interagindo com você.

Agora, alguns outras já tem conseguido ultrapassar ambos os exemplos. Para se ter uma ideia, um robô inteligente do Google acabou conseguindo responder ao complexo questionamento filosófico ‘Qual o sentido da vida?’. Além disso, uma chamada Sophia foi capaz de responder diversas perguntas feitas por um aluno. A conversa dos dois durou 15 minutos e foi assistida por uma platéia de 3 mil pessoas.

2 – Eles já podem ser considerados cidadãos

Se tratando da robô Sophia, mais uma vez, ela acabou conseguindo a sua cidadania na Arábia Saudita. Isso fez com que ela se tornasse a primeira cidadã não humana. O que é, sem dúvida, mais um passo rumo a sua ‘humanização’.

3 – Eles criam sua própria arte

Para aqueles que estão pensando que estamos falando apenas dos robôs mais desenvolvidos e com aparência humana, se acalmem porque não é bem por aí, alguns dos mais simples também já tem se parecido com nós. Isso porque, um robô da Universidade de Konstanz, chamado e-David, já consegue criar sua própria arte. Ele pode utilizar 5 pincéis e tem 24 cores para fazer o que quiser com elas. Além disso, ele não precisa de ajuda criativa nem um programador. E, caso você ainda não saiba o quão simples ele é, o robô consiste em apenas um braço mecânico vermelho.

4 – Comportamento altruísta

Apesar de ser uma característica falha em algumas pessoas, acabamos acreditando que o altruísmo é algo humano. Mas, para falar a verdade, isso já se apresentou em alguns animais e tem aparecido também no comportamento das máquinas. E a prova disso foi um teste realizado em um laboratório suíço. Os robôs que participaram foram programados para separar alguns discos e colocá-los nas áreas designadas. Aqueles que conseguissem iriam continuar, os que falhassem seriam descartados.

Mas havia um porém nesse teste. Isso porque, ao marcar pontos, eles poderiam ficar com eles ou gastá-los para conseguir os discos necessários para manter os que falharam ‘vivos’. E, para a surpresa de muitos, alguns deles acabaram escolhendo ajudar os parceiros.

5 – Eles também podem ter empatia

Existe um robô chamado Forpheus que tem a função de jogar tênis de mesa com as pessoas. Acontece que, durante as partidas, ele acaba analisando o comportamento do seu adversário para saber se ele é experiente no jogo ou não. Caso ele não seja, o robô acaba percebendo e começa a encorajá-lo e dar conselhos para que ele melhore.

6 – Eles dançam

A maioria das pessoas adora dançar. Afinal, essa é uma ótima forma de se expressar e os robôs já tem aprendido como fazer isso. Acontece que, recentemente, muitos deles, com aparência humana ou não, já tem sido programado para reagir a estímulos musicais. E, se você gostou da ideia, existem vários vídeos da internet que mostram isso!

7 – Demonstram emoções

Apesar de não sentirem realmente as emoções, pelo menos não até agora, alguns deles já são capazes de expressá-las. Dentre eles está o robô Pepper que foi programado para analisar as emoções humanas e ter uma reação de acordo com elas.

8 – Eles podem sentir coisas na pele

Muitos robôs já tem sido criado para se parecerem realmente com os seres humanos e, para intensificar isso ainda mais, alguns pesquisadores da UCLA e da Universidade de Washington acabaram desenvolvendo algo surpreendente. Estamos falando de uma pele artificial e elástica que possibilita aos robôs sentir sensações nela, similares a dos humanos.

9 – Eles já podem comer

Comer pode ser impossível para a maioria dos robôs mas, para alguns deles, essa já é uma realidade. Isso porque, apesar do objetivo não ser exatamente se alimentar, uma equipe de cientistas de Bristol acabou desenvolvendo um robô capaz de encontrar comida, ingerir e expeli-la. Isso é possível através de um intestino artificial cheio de micróbios que quebra o alimento e depois descarta o lixo. Eles pretendem usá-lo para buscar lixo no oceano e diminuir a poluição do local.

10 – Já podem trabalhar como âncoras de notícias

É parece que os robôs acabaram de conseguir ocupar mais uma de nossas posições. Um robô do Japão, chamado Kodomoroid, foi programado para ler as notícias e tem desempenhado esse trabalho com um certo humor.

Como podemos ver, os robôs chegaram em uma fase em que eles já podem fazer basicamente tudo. E, por mais incrível que isso seja no momento, a tendência é que eles se aperfeiçoem cada vez mais. O que, de alguma forma, acaba fazendo com que se pareçam com os humanos. Mas e aí, o que acharam?

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