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6 coisas que você nunca imaginou sobre os gays

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Século XXI, ano 16, e ainda têm pessoas preocupadas com a prática sexual alheia. A sexologia já nos ensinou a importância de experienciarmos o sexo pra nossa saúde, humor e qualidade de vida como um todo. Independentemente do seu “objeto” de desejo, sexo com humanos adultos e com consentimento é natural e saudável.

Você já deve saber que a diversidade sexual é expressada não só pelos humanos, mas por outras espécies na natureza também. Esse texto tem o intento apenas de abordar a temática e desmistificar algumas questões em torno do assunto.

O mais bacana é que você vai ver que algumas dessas questões não promovem um determinado perfil sexual, e sim mostram que não há tanta diferença entre nós por conta da sexualidade. Confira:

1- Filhos de casais gays têm bom desempenho escolar

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Um Estudo publicado pelo Journal of Marriage and Family em 2012 constatou que crianças de famílias homoafetivas tinham a mesma capacidade matemática que crianças de famílias heterossexuais. Outro estudo, de 2010, tendo em vista comparação de notas médias acadêmicas (GPA), constatou que a média era igual tanto para os que eram de famílias homo quanto para os filhos de heterossexuais. Outra análise descobriu que a taxa de infrações – furtos, brigas etc. – era a mesma tanto para crianças de de famílias homo quanto heterossexuais.

2- Homossexuais promovem a tolerância

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Essa é uma vantagem exposta pelos próprios filhos de homossexuais. Eles dizem que sua educação os ensinou a ter mente aberta. O American Journal of Orthopsychiatry entrevistou 46 adultos que cresceram com pelo menos um pa gay. 28% afirmaram que eles se sentiam mais tolerantes por conta da criação. Os pesquisadores constataram que tanto os homens quanto as mulheres  entrevistados, sentiam-se como se estivessem livres para buscar uma ampla gama de interesses, não se limitando a questões de esteriótipos ou de gênero.

3- Seus filhos são confiantes

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Um estudo realizado pela revista Pediatrics em 2010, os pesquisou crianças de famílias lésbicas planejadas em que, uma única mãe lésbica ou parceiras lésbicas decidiram ter filhos. Ou ainda crianças trazidas para uma nova configuração familiar saindo de uma formação familiar heterossexual. Assim como outros estudos com famílias de mulheres lésbicas, esse não encontrou diferenças significativas nem no desenvolvimento nem no comportamento social das crianças. Mas, segundo os cientistas, crianças de mães lésbicas eram mais confiantes do que as crianças de pais heterossexuais. A explicação dos pesquisadores é que o envolvimento ativo dos pais pode explicar o aumento da autoestima nos filhos.

4- Eles podem sinalizar uma vantagem evolutiva

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Como é sabido, diversidade sexual é algo comum não só à espécie humana. Para exemplificar, uma equipe da Universidade de Saint Andrews, no Reino Unido, isolou um grupo de moscas de ambos os sexos e observou atentamente a incidência de relações homossexuais entre elas. Os testes mostraram que, quando os machos que já haviam se relacionado com outros machos fecundavam uma mosca fêmea, eles passavam adiante um fator genético que resultava em um aumento de fertilidade. Assim os cientistas descobriram que moscas “gays” tinham descendentes mais férteis do que gerações passadas e concluíram que, a homossexualidade funciona como um mecanismo da natureza para manter as taxas de fecundidade altas em certas espécies.

5- O poder de compra do público LGBT movimenta bilhões no mundo todo

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Segundo a agência de marketing Witeck-Combs, só em 2011 o poder de compra de gays e lésbicas nos Estados Unidos excedeu 835 bilhões de dólares. A agência Out Now revelou que, em 2014, esse público injetou, só na indústria de viagens, cerca de 202 bilhões de dólares. Isso mostra que o público já passou de um público consumidor marginalizado para um espaço sofisticado. O levantamento concluiu também que os EUA e o Brasil lederam o mercado de turismo neste ramo, movimentando mais de 56 bilhões de dólares os EUA e mais de 25 bilhões o Brasil.

6- Eles escolhem ter filhos

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Casais homo não geram filhos pelo modo “convencional”, sendo assim, não correm o risco de terem filhos indesejados. O Guttmacher Institute revelou que metade das gestações nos EUA não são planejadas. Algumas das mulheres que se veem em uma gravidez indesejada abortam ou abandonam seus filhos depois de nascerem.

Os casais homossexuais geralmente passam por um processo extenso e difícil se pretendem ter bebês. Eles lidam com dificuldades para encontrarem barrigas de aluguel ou doadores de esperma para o método de fertilização in vitro e, para adotarem, esbarram em inúmeras questões burocráticas. Por escolherem ser pais, pais gays tendem a ser mais comprometidos do que os pais heterossexuais (nessas circunstâncias). A informação vem da Universidade de Clark, em Massachusetts.

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