Séries e Sagas

7 coisas que não fazem sentido em Glee

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Em 2009, o produtor Ryan Murphy foi audacioso o bastante para levar à televisão uma série nada convencional. Tendo o ambiente escolar como principal cenário, a história girava em torno de um grupo de adolescentes desajustados que se unem para começar um coral no colégio. Fazendo covers de inúmeras músicas famosas, Glee foi um sucesso incrível que durou seis temporadas. Por muito tempo, a série foi a queridinha do público adolescente e de jovens adultos.

O programa se concentrava em transmitir mensagens de aceitação social, abordando os vieses da discriminação. Glee fazia isso tudo isso com muita música e apresentações que transitavam entre o bonito e o inexplicável. E por falar em coisas confusas, a série proporcionou passagens e situações difíceis de entender. A seguir, separamos algumas delas para comentar a respeito.

1 – A ausência de Quinn do tributo a Finn

Devido ao falecimento na vida real do ator Cory Monteith, a série prestou uma homenagem ao seu personagem num tributo em outubro de 2013. O episódio especial foi cheio de performances carregadas de emoção que ficaram guardadas na memória. O mais estranho, porém, foi ausência de Quinn durante a homenagem. Os dois personagens começaram a história como namorados, foram os primeiros amores um do outro. Mesmo com o fim do relacionamento, ainda foram capazes de manter amizade. Por isso, os fãs acharam difícil de engolir a ausência da personagem no especial.

2 – Finn e Puck voltarem a ser amigos

Seja com homem ou com mulher, brigar com seu amigo por causa de relacionamento amoroso chega a ser perda de tempo. De certa forma, amores vem e vão, especialmente na adolescência. Por outro lado, amizades são para a vida. Finn e Puck tinham uma forte relação de camaradagem. Contudo, o problema é que Puck teve um caso com Quinn enquanto ela namorava Finn. A traição foi duplamente dolorida nesse caso. Embora os dois estivessem brigado por um tempo, eventualmente acabaram fazendo as pazes.

3 – Nenhuma reclamação oficial contra Sue

Sue Sylvester era integrante do corpo docente da escola. Como tal, ela tinha responsabilidades com os alunos, entre elas, zelar por seu bem estar e segurança. Isso na teoria, porque na prática ela infernizava a vida do coral. Sabotava apresentações, assediava moralmente tantos os membros dele como suas próprias alunas de ginástica. Todos sabiam o quanto ela era empenhada em fazer o New Directions fracassar, mesmo assim, não houve denúncias a respeito de seu comportamento desrespeitoso.

4 – New Directions nunca conquistou respeito

O grupo de coral começou com poucas pessoas, todas elas, de alguma forma, excluídas dos grupos sociais da escola. O New Directions se tornou um refúgio para eles e todos ali passaram a levar as atividades a sério. Com o tempo, se sentiram confiantes o suficiente para começar a disputar competições da área, e assim fizeram. O coral participou de campeonatos regionais e conseguiram chegar aos nacionais. Mesmo com a difícil jornada, eles ganharam as disputas. Eles levaram o troféu para casa, mas ainda assim não conquistaram o respeito permanente de seus colegas. Já que a admiração pelo coral dura, praticamente, apenas alguns episódios.

5 – Falta de acessibilidade para cadeirantes

Nos Estados Unidos, a maioria dos municípios possuem leis de parâmetros urbanísticos para facilitar o acesso a locais para pessoas cadeirantes. Tanto nas ruas quanto em instituições. No entanto, Glee tem um episódio focado na dificuldade cotidiana de Artie, onde o garoto encontra vários obstáculos mesmo dentro da escola. Há um momento, inclusive, no qual ele precisa ficar para trás porque o ônibus escolar não é adaptado para transportar cadeiras de rodas.

6 – Artie no time de futebol americano

Por falar em cadeiras de roda. Glee usou sua popularidade para transmitir mensagens importantes. Independente de raça, crença ou orientação, somos todos humanos e podemos trabalhar em equipe. O positivismo das ações é muito bonito, mas certas coisas têm limite. Ao invés de incentivarem a audiência para esportes de pessoas com necessidade especial, a série jogou Artie no meio do time de futebol americano da escola. Um jogo de pura correria e contato físico. Não tem como entender.

7 – Uma turma sem aula

As primeiras temporadas de Glee, praticamente, têm apenas a escola como cenário na história. O mais engraçado, contudo, é que quando a turma do New Directions não está na aula de canto, eles estão cantando pelos corredores do lugar. Eles não são vistos com livros e passeando pelo local, mas nunca em outras aulas. É como se eles tivessem apenas uma disciplina na grade curricular. Seria interessante colocar mais salas de aula aqui e ali.

Concorda com a lista?! Não deixe de comentar com a gente quais pontos você considera sem sentido em Glee.

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