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7 crimes perfeitos que foram por água abaixo por conta de um detalhe

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Quem comete crimes pensa em fazer uma ação perfeita, sem deixar rastros e nem vestígios. Com a tecnologia que temos hoje fica difícil alguém conseguir cometer um crime tão impecável assim. Bom, alguns até tentam, mas acabam sendo pegos por mínimos detalhes.  Por isso, separamos alguns casos de criminosos que foram pegos por causa de, digamos assim, pequenos vacilos.

Planejar cuidadosamente, analisar todos os detalhes, preparar álibis e cometer o ato pode ser o crime de muitos bandidos por aí, mas não foi o caso dos criminosos que mostraremos nessa matéria. Então, caros leitores, confiram agora a nossa matéria com os 7 crimes perfeitos que foram por água abaixo por conta de um detalhe:

1 – A tatuagem de um crime

Anthony Garcia matou um homem durante um roubo em uma loja de bebidas e desapareceu sem deixar vestígios. Ele ficou impune durante 4 anos até que um dia ele foi pego enquanto dirigia com os documentos vencidos. Na delegacia, tiraram fotos de Garcia, o multaram e depois o liberaram. Tempos depois, um policial que sabia do roubo da loja de bebidas, viu a tatuagem de Garcia que descrevia exatamente como o crime havia acontecido.

2 – Crime resolvido graças ao DNA de um gato

Sabia que no Reino Unido existe um banco de dados de registros de DNA de animais de estimação? Bom, segundo o site Daily Mail, atualmente existem o registro de DNA de 152 animais. Mas como isso poderia ajudar a resolveu um crime? Em julho de 2012, o corpo de David Guy foi encontrado, mas ninguém sabia quem tinha cometido o crime.

Em volta do seu corpo foram encontrados oito pelos de gato, o que ajudou a polícia a descobrir quem era o assassino. Depois de fazer o teste de DNA, as autoridades verificaram que os pelos do gato eram de Tinker, um gato de um suspeito chamado David Hilder. Os resultados confirmaram que Tinker, o gato, tinha o mesmo código genético raro que os pelos encontrados no corpo. Esse foi o primeiro caso na história do Reino Unido em que o DNA de um gato serviu como evidência para acusar o réu.

3 – Um broche que resolveu um crime

O assassinato de Susa Rainer e o desaparecimento de seus dois filhos, Michael e Karen, deixou a população da Pensilvânia assustada. O crime aconteceu em 1979 e um professor do ensino médio chamado William S. Bradfield Jr foi condenado pelos três assassinatos, mesmo sem terem encontrado os corpos das crianças.

Em 1998, William S. Bradfield Jr morreu por causa de uma insuficiência cardíaca. Ele cumpria pena por causa dos três assassinatos. Anos depois foi confirmado que Bradfield realmente tinha matado as crianças. O fato é que Karen, que tinha 11 anos na época, usava um broche verde com a letra P na blusa, uma lembrança de uma viagem de classe ao Museu de Arte da Filadélfia. O broche foi encontrado na cela de Bradfield quase 30 anos depois.

4 – Preso por causa da suas redes sociais

Na cidade de Cali, na Colômbia, dois homens foram até um “cibercafé”. Eles passaram um tempo no local, depois sacaram as armas e assaltaram o lugar. Eles não deixaram impressões digitais, nem imagens na câmera de segurança e nem qualquer evidência que pudesse apontar os suspeitos.

Porém, um dos criminosos cometeu um erro, digamos assim, de iniciante. Enquanto eles esperavam no local até a hora do assalto, um deles logou sua conta do Facebook em um dos computadores do cibercafé, mas esqueceu de sair da sua conta. Os policiais colombianos usaram as informações em sua conta do Facebook para descobrir seu endereço residencial e, posteriormente, para fazer sua prisão.

5 – Max Butler

O hacker talentoso Max Butler, conhecido como “Iceman”, cometeu o maior roubo de dados de cartão de crédito no final do século XX. Ele conseguiu se conectar ao sistema American Express e roubar mais de 2 milhões de conjuntos de cartões bancários. Ele revendeu esses dados e recebeu mais de 86 milhões de dólares com isso.

Max então resolveu ter uma vida tranquila com sua namorada. Mas ele deixou um erro passar. Quando Jonathan Giannone estava vendendo dados de cartões de crédito, ele caiu nas mãos do FBI. Jonathan Giannone tinha trabalhado com Butler e foi preso em 2006. Depois que ele foi considerado culpado, Giannone resolveu entregar Max. Sua ruína acabou sendo uma conversa particular com Giannone, em que o hacker disse ao jovem sobre uma vez que ele havia sido suspeito em uma investigação sobre a invasão do código-fonte do Half-Life 2. Apenas duas pessoas dos EUA apareceram quando pesquisaram o incidente no banco de dados do FBI, um deles era o tal Iceman. Max Butler acabou sendo condenado a 13 anos de prisão.

6 – Um encontro inesperado

Zephanie tinha apenas 3 dias de vida quando uma mulher desconhecida a sequestrou do hospital enquanto sua mãe dormia. Isso aconteceu em 30 de abril de 1997. Ela foi roubada por uma mulher vestida de enfermeira. Os pais sugeriram que a criminosa poderia ser uma mãe que perdeu seu filho, mas as autoridades não chegaram a conclusão alguma. Os pais mantiveram a busca, mesmo depois de alguns anos terem uma segunda filha.

A menina cresceu, ela foi transferida para uma nova escola, onde se tornou amiga de um estudante de pós-graduação durante seus 4 anos. Todos os amigos da escola e até mesmo professores disseram que eles eram incrivelmente semelhantes. Cassidy (a segunda filha) contou aos pais sobre isso e, quando descobriram que o aniversário da amiga coincidia com o aniversário de Zephanie, conseguiram permissão da polícia para realizar um teste de DNA. O teste revelou que realmente as duas garotas eram irmãs.

7 – Um pequeno erro em depoimentos

Na primeira foto vemos Joew Martin, e na segunda o seu assassino, Alexander Barsky. Joey foi morto, ainda em 1996, quando saiu da casa dos pais para se encontrar na floresta com seus amigos. Infelizmente ele nunca mais voltou pra casa. O corpo de Joey foi encontrado tempos depois, mas ninguém sabia quem tinha cometido o assassinato.

Os dois “amigos” de Joey foram interrogados, mas alegaram que ele não se encontrou com eles. Bom, o caso permaneceu sem uma solução até 10 anos depois. Um jovem detetive resolveu reler os depoimentos e percebeu que os dois garotos na época usaram a expressão “todos nós”. Ele se questionou: “quem diz isso para se referir há apenas duas pessoas?” O caso foi reaberto em 2008 e um dos amigos confessou o homicídio. O segundo foi condenado tempos depois.

Viram como um pequeno detalhe pode acabar com um crime quase perfeito? E vocês, conhecem algum crime como esses? Não esqueça de deixar aqui embaixo seu comentário.

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