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7 histórias assustadoras de pessoas que conheceram Ted Bundy

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A América do Norte, nos EUA para ser mais exato, parece ser um lugar propício para o surgimento de serial killers. O histórico é extenso, principalmente se levarmos em conta a segunda metade do século 20. Entre essas pessoas, que amedrontaram muita gente, está Ted Bundy. Ele se referia a si mesmo como o “homem mais frio de todos os tempos”.

Pela extensão de sete estados dos Estados Unidos, entre os anos de 1974 e 1978, ele confessou ter ceifado a vida de 30 pessoas, incluindo mulheres e adolescentes. Não demorou muito para ele ser preso, e ser condenado à morte. Mas mesmo depois de seu fim, as pessoas nunca esqueceram os momentos ruins que passaram com ele. Por isso, listamos 7 histórias assustadoras de pessoas que conheceram Ted Bundy.

1 – Robert Keppel

Há 5 anos de cumprir a pena de morte, o detetive Robert Keppel entrou em contato com o serial killer para ter uma consultoria, uma vez que estava procurando outro assassino em série. “Ele sugeriu que nós fizéssemos um festival de filmes sexuais e montássemos vigilância por vídeo. Você sabe, tem que estacionar em frente ao teatro e colocar câmeras em todos os carros e pessoas. Nós não poderíamos fazer isso, mas ele disse que provavelmente teríamos um vídeo de todos os futuros assassinatos em série”.

2 – John Henry Bowne

O advogado de defesa do assassino, John Henry Bowne, o conheceu em 1975. “Ted era a única pessoa, em meus 40 anos de advogado, que eu digo que nasceu absolutamente mal. Eu tive esse sentimento imediatamente quando o conheci. Ele era manipulador, ele era desonesto. Ele parecia muito crível. Mas meu lado intuitivo disse: “Não, ele não está dizendo a verdade sobre nada”, afirmou o detetive.

3 – Marylynne Chino

Marylynne Chino era a melhor amiga da Elizabeth Kloeppfer, namorada do Ted Bundy. Marylynne Chino não tinha um bom pressentimento sobre o homem. “Eu nunca esqueci isso. Entrei e, do outro lado da sala, vi Ted pela primeira vez. Eu nunca vou esquecer o olhar em seu rosto”, afirmou ela.

4 – Debbie Harry

A cantora Debbie Harry afirmou ter encontrado o serial killer em Nova York. “Foi no início dos anos 70 e eu estava tentando atravessar a cidade às duas ou três horas da manhã. Um pequeno carro veio atrás de mim, me oferecendo carona. Entrei no carro e as janelas estavam fechadas, exceto por uma pequena rachadura. Eu olhei para baixo e não havia maçanetas.  Os cabelos na parte de trás do meu pescoço se levantaram. Eu mexi meu braço para fora da janela e puxei a maçaneta da porta do lado de fora. Não sei como fiz isso, mas saí. Ele tentou me parar girando o carro, mas meio que me ajudou a me jogar fora. Depois eu o vi no noticiário o nome e o rosto conhecido de Ted Bundy”, contou.

5 – Sandi Holt

Sandi Holt era irmão de Ted Bundy. Os dois cresceram brincando juntos. Sandi conta que desde muito cedo, seu irmão não se encaixava muito bem. Além disso, ele sempre se mostrou bastante cruel. “Ele tinha um temperamento. Ele gostava de assustar as pessoas. Uma garotinha foi até o topo de uma das armadilhas feitas pelo psicopata”.

6 – Ann Rule

Ann Rule trabalhou junto com Ted Bundy como telefonista em uma linha de auxílio para suicidas. Ela revelou que a boa aparência dele permitia disfarçar a sociopatia. “Eu gostei dele imediatamente. Teria sido difícil não gostar. Quanto ao seu apelo com às mulheres, lembro-me de pensar que, se eu fosse mais jovem e solteiro, ele seria quase o homem perfeito”.

7 – Bill Hagmaier

O agente especial do FBI, Bill Hagmaier, passou mais de 200 horas com o serial killer antes do mesmo cumprir sua pena de morte. Membro da Unidade de Ciências do Comportamento do FBI, Hagmaier se tornou um especialista nesse caso. Quando Ted Bundy estava em suas últimas 48 horas vivo, Ted estava lá com ele.

Hagmaier afirmou que, “durante seus últimos dias, Ted Bundy me chamou de seu melhor amigo. Eu não sei como me sinto sobre isso. Aqui você tem um cara que lhe dá um aperto de mão caloroso e pensa: ‘Esta é a mesma mão que segurava uma serra enquanto cortava a cabeça de uma menina’. Ele me contou algumas coisas que eu nunca repetirei, em respeito às famílias das vítimas. Vamos apenas dizer que ele fez algumas coisas para os corpos que eram muito horríveis”.

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