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7 impostos totalmente sem noção que alguns países cobram

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É como dizem por aí… Só temos certeza de duas coisas nessa vida: da morte, e de que chegaremos até ela pagando impostos. Infelizmente, não há como fugir disso e aqueles que tentam acabam se dando mal. Embora estejamos em um país que cobra taxas realmente absurdas, enquanto oferece serviços de baixa qualidade, não podemos nos esquecer que tal situação não é exclusividade nossa.

Infelizmente, acontece em diversos lugares pelo mundo. E se você acha que pagamos impostos por coisas completamente desnecessárias, talvez fique levemente aliviado ao conferir a lista abaixo, já que ainda não precisamos lidar com esse tipo de cobrança. Então vamos lá, confira abaixo 7 impostos totalmente sem noção que alguns países cobram!

1 – Mídias sociais, Uganda

Já imaginou se além de pagar a internet, você também precisasse pagar uma taxa de impostos para usar as redes sociais? Pois é, esta é uma lei introduzida na Uganda, em 1 de junho de 2018. Se as pessoas quiserem usar qualquer rede social, precisam parar o equivalente a 5 centavos por dia de uso. Mas caso não acessem nada durante o dia, não precisam pagar.

O governo local afirma que esta é uma forma para tentar conter as fake news. O dinheiro arrecadado a partir daí, é supostamente destinado a reparar danos provocados pelo alastramento de notícias falsas. Parece suspeito para você?

2 – Cães, Suíça

Se você quiser ter cães na Suíça, é melhor pagar seus impostos para isso, ou seu cachorro poderá acabar levando um tiro. Pode parecer surreal, mas é algo que pode acontecer. Não há um valor estimado e depende muito do porte do animal, no entanto, cãs guia e de resgate podem ser isentos de impostos.

Assim como é comum em muitas partes do mundo, as pessoas tinham a mania de não pagar a taxa. Para evitar que isso acontecesse, as autoridades chegaram a ameaçar atirar no cão cujo dono se negasse a pagar. Até algum tempo, o imposto médio da população ficava na média de 48,50 dólares.

3 – Religião, Alemanha

Na Alemanha, aqueles que são católicos ou protestantes precisam, necessariamente, pagar um valor em impostos para financiarem as igrejas do país. O tal imposto gira na média de 8 a 9% dos ganhos de capital, sendo coletado pelo governo e redirecionado para as instituições. Tal fator acaba gerando uma boa renda para as duas igrejas. A única forma de ser ver livre desse tipo de imposto é deixando a igreja, e tudo precisa ser oficializado.

4 – Respirar ar de aeroporto, Venezuela

Não, a Venezuela não cobra exatamente por respirar ar condicionado, mas existe uma situação bastante específica. Tudo começou após a instalação de um “sistema de biossegurança e dutos de ar condicionado ozonizado”, no Aeroporto Internacional de Maiquetia. Segundo as autoridades, o sistema desodoriza e desinfecta o aeroporto, impedindo a proliferação de bactérias. O imposto, que é somado a outros que já existiam, custa 127 bolívares (US$ 20).

5 – Bruxaria, Romênia

Muitas pessoas acreditam em superstições na Romênia, o que acaba fazendo do “comércio de bruxaria” algo bastante rentável. Portanto, também  são cobrados impostos pelo governo para os praticantes. No entanto, nem sempre foi assim, mas as coisas realmente mudaram quando o país enfrentou momentos de crise e o governo se viu obrigado a cobrar impostos de negócios que até então, estavam isentos.

A nova regra atingiu até mesmo aqueles que se declaravam astrólogos e feiticeiros, que precisavam pagar cerca de 16%  de sua receita como taxa ao governo. E é claro que a notícia não agradou a todos. Muitos bruxos chegaram a se reunir para “amaldiçoar os políticos que haviam criado o novo imposto”.

6 – Rádio e televisão, Alemanha

E mais uma vez a Alemanha ganha destaque em nossa lista. Foi na década de 70 que o país introduziu um imposto destinado àqueles que possuem rádio ou TV em casa. Segundo as autoridades, a verba arrecadada seria destinada para financiar as emissoras e  ajudá-las a permanecerem no ar. O assunto veio à tona novamente no ano de 2013, quando o governo ordenou que todos pagassem o imposto, mesmo aqueles que não possuem os aparelhos em casa. Houveram protestos mas a cobrança ainda permanece.

7 – Tablets e smartphones, França

No ano de 2013, o país considerava introduzir um imposto em tais dispositivos, que custaria o equivalente a 1% de seus valores. Segundo as autoridades, a verba arrecadada seria utilizada para financiar músicas e filmes franceses. A lei sobre o imposto foi proposta e levada ao parlamento do país, mas não se tem mais notícias se foi aprovada ou não.

E então pessoal, o que acharam? Compartilhem suas ideias com a gente aí pelos comentários!

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