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7 raças de cachorro mais antigas que existem

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A vida pode ser um pouco dura. Passamos por vários momentos difíceis e muitas vezes nos sentimos sozinhos. Em muitas dessas horas, o melhor amigo do homem entra em cena, abanando o rabo. O cachorro é considerado o melhor animal de estimação do mundo (os gatos que me perdoem). Eu te desafio a bater na porta de todas as casas da sua rua, pois dificilmente a metade delas casas não terá um cachorro. Eles são fiéis, divertidos e muitas vezes terapêuticos. Não é a toa que a internet (e qualquer pessoa sã) se derrete por eles.

A história da relação do homem com o cachorro é antiga. A parceria remonta pelo menos 12 mil anos atrás e se iniciou tanto no ocidente, quanto no oriente. No princípio a parceria surgiu através de uma necessidade fisiológica das duas espécies. Os dois precisavam se alimentar, e juntos, poderiam ser mais eficazes. Ou seja, o cachorro e o homem começaram o seu elo caçando juntos. Depois disso, eles nunca mais se separaram, e ainda são melhores amigos inseparáveis. Mas diante tudo isso, você já se perguntou quais são as raças de cachorro mais antigas do mundo? Então confira as 7 mais ‘idosas’.

1 – Cão de Canaã

O cão de Canaã é originário de Israel. Ele inicialmente servia como protetor dos antigos povos da região. A raça quase foi extinta há 2 mil anos atrás, quando os romanos invadiram o local. Porém, no século passado, a raça foi redescoberta e esses animais voltaram a correr atrás de bolinhas por aí. Supõe-se que, durante esses anos todos, a raça viveu solta pelas florestas vivendo como um animal selvagem. Contudo não se sabe ao certo há quanto tempo exatamente eles estão pelo mundo.

2 – Cão Cantor da Nova Guiné

O Cão Cantor da Nova Guiné é uma das raças de cachorro mais antigas que se tem conhecimento. Análises genéticas mostram que ele é um parente próximo da raça Dingo Australiano, uma raça de cachorros selvagens. Ele se manteve isolado por mais de 5 mil anos. Ele uiva como um lobo (daí vem o “cantor” do nome) e tem grandes dentes. Apesar de hoje ser domesticado, alguns deles ainda são selvagens e vivem nas montanhas e pântanos da Nova Guiné.

3 – Lhasa Apso

O Lhasa Apso é um cão peludo que nasceu no Tibete, e seu nome é uma herança da cidade santa de Lhasa. O longo pelo o protege contra condições extremas de frio e calor. O primeiro “exemplar” desse cachorro é datado a 800 a.C. No início, ele era uma raça exclusiva dos monges tibetanos e da nobreza. Isso porque era considerado uma raça sagrada. Quando o dono de um Lhasa Apso morria, uma lenda contava que a alma da pessoa entrava no corpo do seu pet.

4 – Pequinês

O Pequinês, como o próprio nome sugere, é uma raça originaria da capital chinesa, Pequim.  Ele é da família dos cães peludos do Tibete. Segundo documentos registrados, essa raça está fielmente ligada aos homens há pelo menos 4 mil anos. Porém, ela existe há muito mais tempo, pois se tornou popular durante a dinastia Tang (século 8 d.C.). É a raça mais apreciada pelos budistas, e foi durante muito tempo uma joia real da família imperial chinesa.

5 – Basenji

O Basenji é uma raça da área do Congo, na África. Ele é bastante popular devido a uma característica: ele “não late”. Apesar disso, ele emite um som estranho para avisar ou alertar seu dono de algum problema. Esse raça foi representada em tumbas egípcias e foi usada para caça e rastreamento. Ele pode pesar 13 kg e medir até 43 cm. Além disso ele se assemelha aos gatos, pois não gosta nenhum pouco de água.

6 – Husky Siberiano

O Husky Siberiano, aquele cachorro lindo que se parece com um lobo, é uma das raças de cães mais antigas que existem. Isso fica claro já na sua aparência, que se assemelha muito a de um lobo. Estima-se que a tribo russa Chukchi os usava para puxar seus trenós de madeira e pastorear os veados há seculos atrás. Eles são muito fortes, além disso possuem uma capacidade de sobreviver a condições climáticas extremas. Os Huskies são venerados na Sibéria, por sua aparente nobreza e lealdade canina.

7 – Shar-Pei

O Shar-Pei é o cachorro mais velho dessa lista. A sua raça, estima-se, que existia em 206 a.C. Essa evidência surge graças a pinturas feitas em objetos cerâmicos. Acredita-se que o shar-pei descende dos chow chows (aquele que parece ter uma juba de leão) -ambos têm a língua azul-negra. Esses cães foram usados nas fazendas da China desde a antiguidade e, embora ao longo do tempo tenham deixado de ser populares, pouco a pouco eles retomaram seu poder em relação a outras raças.

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