História

8 experimentos nazistas cruéis realizados em seres humanos

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O nazismo apoia as teorias de hierarquia racial, sendo que os povos germânicos eram descritos como os mais puros da raça ariana e, sendo assim, eles gostavam de ser vistos como uma raça superior. Sabe-se muito sobre o que os malditos nazistas fizeram com as raças que, segundo eles, eram inferiores. Negros, homossexuais e principalmente judeus sofreram muito nas mãos dos nazistas, principalmente aqueles que estavam presos nos campos de concentração.

Ah, não podemos esquecer de citar que entre as atrocidades cometidas pelos nazistas, estavam os experimentos em prol da medicina. Dentro dos campos de concentração, caros amigos, foram feitos experimentos medonhos e desumanos, onde médico algum seguia algum tipi de ética. Separamos para vocês alguns dos experimentos mais assustadores feitos pelos nazistas, confiram:

1 – Experimentos com bombas incendiárias

Em três meses, entre os anos de 1943 e 1944, foram realizados experimentos com detentos do campo de concentração de Buchenwald. O objetivo era testar a eficácia dos remédios farmacêuticos em queimaduras feitas por bombas incendiárias. A crueldade parecia não ter limites e vários indivíduos foram queimados propositalmente, fazendo feridas altamente dolorosas. Esses experimentos deixavam os presos gravemente feridos.

2 – Tentando deixar a água do mar potável

Para encontrar maneiras de deixar a água do mar potável, fora realizados experimentos nos detentos de Dachau. No caso, os indivíduos eram colocados em quatro grupos diferentes. O grupo sem água, outro com água do mar, outro com água do mar processada pelo método Berka e o último grupo com água do mar sem sal.

Os detentos não recebiam nenhum alimento ou bebida além do que citamos. Consequentemente, as pessoas que recebiam água do mar sofriam de diarreia grave, convulsões, alucinações e eventualmente morriam. Para finalizar, os nazistas abriam o fígado ou a coluna vertebral das vítimas para coletar e registrar dados. Na maioria dos casos esse processo foi fatal.

3 – Experiência com venenos

Muitas experiências foram feitas no campo de concentração de Buchenwald para determinar os efeitos de vários venenos no corpo humano. No ano de 1943, muitos venenos foram secretamente dados aos presos. Muitos acabaram morrendo devido ao alimento envenenado. Outros foram mortos nas autópsias. Um ano depois, outros presos foram baleados com balas envenenadas para que a coleta de dados fosse feita mais rapidamente. Bizarro, não!?

4 – Experimentos de regeneração óssea, muscular, do nervo e transplante ósseo

Por cerca de um ano, os processos para regenerar ossos, músculos e nervos foram estudados através de experimentos com detentos no campo de concentração de Ravensbruck. As operações do nervo incluíram a remoção de segmentos de nervos das partes inferiores dos membros.

Os experimentos feitos com ossos incluíram quebrar e repor ossos em vários lugares nos membros inferiores. As fraturas não tiveram tempo o suficiente para curar pois os médicos queriam estudar o processo de cicatrização, assim como testar vários métodos de cura.

Também eram removidos várias seções das tíbias das vítimas para estudar a regeneração dos tecidos ósseos. Os transplantes de ossos incluíram segmentos de enxerto da tíbia esquerda para a direita e vice-versa.

5 – Febre Maculosa

Do final de 1941 até o início de 1945, os médicos dos campos de concentração de Buchenwald e Natzweiler realizaram experimentos com detentos em benefício das forças armadas alemãs. Eles estavam testando a eficácia da febre maculosa e outras vacinas .

Cerca de 75% das vítimas receberam vacinas experimentais para febre maculosa ou mesmo nutridas com outras substâncias químicas. Ah, e é claro, o vírus era injetado nos coitados. O resultado? Mais de 90% das pessoas que participaram dessa horrível experiência morreram.

Os médicos também realizaram experimentos com outras doenças, como à febre amarela, varíola e tifo. Centenas de presos morreram e muitos outros sofreram dores insuportáveis ​​como resultado.

6 – Experiências de altitudes alta

Os internos do campo de concentração do Dachau foram usados como cobaias entre março a agosto de 1942. Eles serviram de teste dos limites de resistência humana em altitudes altas. As descobertas iriam ajudar a Força Aérea Alemã.

As cobaias eram colocadas em uma câmara de baixa pressão que simulava as condições atmosféricas em altitudes de até 21.000 metros. A maioria das vítimas morreram e os que sobreviveram sofreram lesões.

7 – Experimentos envolvendo coagulação sanguínea

O Dr. Sigmund Rascher conduziu experimentos de coagulação sanguínea em prisioneiros no campo de concentração de Dachau. Ele havia criado o Polygal, que era feito de pectina de beterraba e maçã. Ele acreditava que esses comprimidos poderiam ajudar a parar o sangramento de feridas em combate ou cirurgia.

Nos experimentos, as vítimas nos nazistas recebiam um comprimido e depois um tiro no pescoço ou no peito para testar a eficácia do Polygal. Depois, as cobaias tinham seus membros amputados sem anestesia. Cruel ou não?

8 – Experimentos com sulfonamida

Em química, as sulfonamidas são as amidas de ácidos sulfônicos. As cobaias dos nazistas recebia ferimentos do lado externo de suas panturrilhas. Depois, os médicos esfregavam uma mistura de bactéricas nas feridas abertas antes de costurá-las. Ah, lascas de vidros também eram introduzidas nas feridas para simular a situação nas batalhas.

Porém, esse método pareceu ser muito leve em comparação com as condições das linhas de frente das batalhas. Para simular os ferimentos de bala, os vasos sanguíneos eram amarrados para interromper a circulação. Depois, as cobaias recebiam as sulfonamida. Apesar dos avanços do experimento nos campos científicos e farmacêuticos, os detentos sofreram dores horríveis que resultaram em ferimentos permanentes e até à morte.

E aí, já sabiam de todos essas atrocidades cometidas pelos nazistas? Comentem!

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