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Bruna Surfistinha revela que não conseguiu apoio para anunciar gravidez

raquel pacheco
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Raquel Pacheco, conhecida como Bruna Surfistinha, contou em entrevista ao podcast Inteligência Ltda que mesmo passado uma década desde que saiu do mundo da prostituição, ela ainda sofre preconceito por conta de seu histórico.

A história chocante e cheia de momentos de dor de Raquel Pacheco serviu de inspiração para livro, filme e até série de TV. No entanto, mesmo após enfrentar essas experiências, assumi-las e seguir em frente, a atual digital influencer revelou que tentou fazer uma postagem paga para anunciar sua gravidez e não conseguiu porque as marcas negaram apoio.

“Quando eu estava grávida da Maria e da Elis, eu queria fazer uma publi [publicação paga nas redes sociais], como essas influenciadoras e blogueiras fazem de teste de gravidez. E aí procurei, mas disseram não, porque não tinham interesse em associar a marca à minha imagem”, revelou.

Maternidade

Raquel, que tem duas filhas agora, também revelou que pretende lançar um segundo filme. Porém, no momento, está focada na maternidade. “Elas estão naquela fase de odiar dormir. Querem brincar de madrugada. É uma fase bem cansativa. Fico de um lado com uma e meu noivo de outro lado com a outra”, contou. “Por mais clichê que pareça, quando diziam aproveita cada segundo porque passa muito depressa, é verdade. Eu pisquei e elas já cresceram”, continuou.

Além disso, a influenciadora contou que ainda não possui uma boa relação com a mãe adotiva. Ela contou que não tem contato com ninguém de sua família e que busca saber se está tudo bem com a mãe por meio das redes sociais, apesar de estar bloqueada.

“O meu pai faleceu em 2011, a minha mãe eu não tenho contato… Às vezes dou uma pesquisada nas redes sociais para saber se ela está viva, se está bem, apesar de eu ser bloqueada. Não tenho contato com ninguém da minha família. Minha família hoje sou eu, meu noivo, minhas filhas, minha sogra e cunhada. Essa minha família adotiva não faz parte da minha vida há alguns anos. Até tentei me reaproximar, mas minha mãe não quer. Já pedi perdão. Mas ela não entende que a garota de 17 anos hoje é uma mulher de 38 e que sabe que errou. E resolvi botar um fim nisso. Eu tentei”, completou.

Postagem

raquel pacheco bruna surfistinha

Reprodução/Redes sociais

“Eu amo ficar passando as mãos na barriga e sentir o movimento delas, sei que me sentem. A troca de energia é tão forte que sinto o calor nas palmas. Amo também os momentos delas com o pai, e é como se reconhecessem de quem estão recebendo o carinho.”

“Em contrapartida, tenho pavor de outra pessoa passando a mão na minha barriga. Não sei explicar o motivo. As poucas vezes que isso aconteceu, me deu agonia e um desconforto gigante. Por mais que seja carinho também, me causa uma sensação péssima.”

“Conversando com outras grávidas, percebi que essa reação negativa de uma mão alheia na barriga, é bem comum. Ufa! Faz com que eu me sinta menos estranha. Um dia desses, estava pensando sobre isso e não me lembro de ter passado a mão na barriga de nenhuma grávida, ainda bem! E agora conhecendo a agonia que pode causar, continuarei não passando.”

“O meu reflexo está maravilhoso com a barriga, tenho uma labradora que adora pular para brincar, tô expert em me desviar dela. Quando estava no quarto mês, escorreguei na calçada que estava molhada, foi bem aquele momento que dura segundos, pois eu machuquei a perna caindo em cima dela, mas não caí com a bunda diretamente no chão, eu quis proteger a barriga do impacto. Depois fiquei me questionando como que consegui pensar tão rápido naqueles segundos!!”

Transformada

“Além de todas as transformações, a gravidez me tornou uma pessoa mais atenta e rápida. Acho isso incrível porque a maternidade nos exige características que até então não tínhamos e começamos a ter de uma maneira muito natural, sem percebermos, sem nos obrigarmos a tais mudanças. Estou amando esse momento da gravidez, cada dia é uma observação diferente, uma descoberta, algo novo que me faz refletir.”

“Sentirei falta! Hoje pensei que deveria ter esperado mais tempo para lançar a autobiografia, talvez quando as meninas estivessem com um ou dois anos, mas ao mesmo tempo acho que nunca conseguiria concluí-lo, pois ficaria neste pensamento de: vou escrever por apenas sobre mais um ano…”

“O desfecho ficou lindo durante a gravidez. O lançamento já será no dia 30! Finalizarei a pré-venda amanhã. O link tá ali na bio”, escreveu na época.

Fonte: Aventuras na História

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