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Casos sobrenaturais do edifício Joelma

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No dia 01 de fevereiro de 1974, na região central de São Paulo, aconteceu o segundo pior incêndio em um arranha-céu do mundo! O incêndio no Edifício Joelma provocou mais de 187 mortes e deixou mais de 300 pessoas feridas. Vamos relembrar um pouco desse acidente que chocou o Brasil e o mundo e contar alguns dos mistérios que envolvem esse edifício. 

O edifício Joelma foi revitalizado após o incêndio, e rebatizado, conhecido agora como Edifício Praça da Bandeira. Dentro dele, não é permitido fazer qualquer registro, seja em foto ou em vídeo. Bom, os motivos para isso são assustadores! A história em torno dessa “norma”, é explicada pelo ex-auditor, que esteve no edifício em 2 de fevereiro de 1974, um dia após a tragédia. 

O motivo sobrenatural

Reprodução

Ele conta que, no dia, ainda era possível ver vários corpos espalhados por todos os cantos. Em um relato, ele diz que era possível ver um corpo inteiro mas que quando você virava para vê-lo, encontrava apenas a metade. O homem conta que, meses após sua visita ao local da tragédia, ele conheceu a perita que trabalhou nas investigações e ela fez revelações sobrenaturais. 

Segundo ele, a perita contou que muitas fotos, que haviam sido tiradas no local, onde documentava-se os corpos, após serem reveladas, apareciam vazias, sem nenhum corpo. As pessoas que visitam o local também não costumam retornar lá mais, e existem motivos para isso. Em um sábado à noite, dois estudantes foram até o edifício, para um trabalho escolar. 

O funcionário que atendeu os estudantes os deixou acessar os primeiros andares sozinhos, e os acompanhou pelas câmeras de seguranças. No entanto, enquanto ele acompanhava os jovens pelas câmeras, notou algo estranho. Nas imagens, havia uma terceira pessoa, mas ele não conseguia identificar quem era, ele via apenas uma espécie de sombra, mas que segundo o funcionário, parecia muito uma pessoa. 

O homem ainda relata que tinha acesso aos espelhos do elevador, e na hora que os jovens entraram, a mesma sombra escura segurava a porta para eles. Quando o casal de estudantes retornou ao térreo, o funcionário descreveu o homem para eles, a dupla ficou extremamente apavorada e deixou o edifício imediatamente. 

Relatos sobrenaturais

O homem conta que, ao rever as imagens, a sombra que acompanhava os jovens não aparecia em vídeo algum! Outra história, que circula na internet sobre o edifício, é acerca de um homem misterioso que carrega consigo várias chaves. O homem teria desaparecido na frente de outros dois homens no antigo Joelma. 

Segundo os relatos, eram quase 23 horas da noite, quando a dupla começou a ouvir barulhos de chaves, vindos do fim de um corredor. O som ficava cada vez mais forte, como se alguém estivesse se aproximando cada vez mais. Os homens, curiosos, olharam em direção à porta e viram de fato um homem, que carregava um enorme chaveiro pendurado na calça. 

Segundos depois de olharem, a figura misteriosa simplesmente desapareceu das vistas dos homens. Amedrontados, os homens deixaram as instalações do edifício na mesma hora. A próxima história também envolve estudantes que tentaram realizar seus trabalhos acadêmicos no edifício. 

Reprodução

A história se passou com o publicitário Daniel Branco, que tinha 30 anos na época dos acontecimentos. A ideia era gravar um documentário no estilo de “Bruxa de Blair”. Um filme fictício de terror mas que é gravado em primeira pessoa, para dar a impressão de que tudo o que acontece na frente das câmeras é real. 

O objetivo era gravar o filme durante à noite no edifício, e ao explicar o conceito em suas redes sociais, ele foi desaconselhado pelos amigos por todas as histórias sobrenaturais que permeiam a fama do local. No entanto, o jovem não deu ouvido aos amigos e insistiu que o filme seria gravado lá. 

Após conseguir contato com um funcionário do edifício, ele foi informado de que filmagens e fotos no interior do prédio eram proibidas. Mas convencido a fazer os registros, ele resolveu ir até lá pessoalmente para tentar negociar sua entrada. Após não ser autorizado e frustrado, ele voltou para casa. 

“Em chamas”

No entanto, no caminho de volta, ele sofreu as consequências de sua desobediência. Ele conta que, no metrô, de volta para casa, ele sentiu uma forte coceira. Em seu depoimento, o jovem explicou que tinha uma bolinha pequena que crescia em seu braço. Quando chegou em casa, as manchas já haviam tomado todo seu corpo e que um primo, que estava em sua casa, chegou a dizer que ele estava pegando fogo. 

O homem entrou em desespero e sofreu em agonia por duas horas seguidas, até que as manchas desapareceram, assim como tinham aparecido: do nada! Além de todas essas histórias sobrenaturais, que rondam a internet sobre o edifício, ainda existem outros relatos de pessoas que visitam o local, dizendo que conseguem escutar gritos e murmúrios nos corredores e elevadores do prédio. 

Você já tinha ouvido esses relatos? Conhece outros?

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