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Confira uma das ilusões de ótica mais antigas da humanidade, descrita por Aristóteles

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De acordo com o antigo filósofo grego Aristóteles, existe um efeito de ilusão visual chamado de “ilusão do movimento como efeito colateral”, que, na prática foi observada depois que o pensador ficou um bom tempo olhando uma corrente de água de sua janela, e percebeu que as pedras e objetos ao redor também pareciam se mover, como a água, depois de ficar algum tempo observando-o em segundo plano.

Essa sobreposição de informações no cérebro não tem explicação certa, mas há duas hipóteses: 1) que quando algo se mantém em movimento constante, as células da visão decrescem sua atenção naquela área, retardando a volta da normalidade quando paramos de olhar para o objeto em questão ou 2) que o cérebro leva um certo para mudar entre tipos de movimento diferentes, da mesma forma que para adaptar-se a ambientes claros ou escuros quando estamos em situação oposta.

Se quer ver o efeito em função, aqui o vídeo, que usa o efeito suposto pelo filósofo grego. Para fazer funcionar, bastante olhar para o ponto roxo. Se não funcionar da primeira vez, tente de novo, prestando mais atenção ao ponto.

Se gostou, não deixe de conferir nossa galeria de ilusões de ótica, que conta com vários outros exemplos desse tipo de fenômeno, além de vários outros diferentes.

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