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Elon Musk revela NOVO painel solar 10 vezes mais barato que os tradicionais e capaz de redefinir o mercado de energia solar

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Com a poluição, contaminação e adulteração que o homem fez no planeta ao longo dos anos, a qualidade de vida que temos no mundo foi mudando. E um fator que foi, e pode ser mais afetado ainda se o ritmo continuar, é o fornecimento de energia e a forma como a conseguimos. Justamente por isso que alternativas à energia hidrelétrica são estudas e já colocadas em prática, como por exemplo, a energia solar.

As inovações nesse campo não param de acontecer. Tanto é que Elon Musk revelou a criação de um novo painel solar. No caso, esse painel não precisa de silício para que gere energia. Por conta disso que ele promete ser uma solução mais econômica, já que irá custa 10 vezes menos do que os modelos tradicionais.

Essa inovação compartilhada por Musk não é somente mais acessível, mas também é capaz de gerar uma onda praticamente infinita de energia com um custo bem menor do que os painéis vistos atualmente no mercado.

Novo painel solar

Atacado solar

O surgimento dos painéis solares de silício tradicionais aconteceu na década de 1950, nos EUA. Atualmente, 90% de todos os vistos no mundo são de silício cristalino. E toda a indústria da energia solar cresce aproximadamente 30% todos os anos.

Agora, o bilionário compartilhou esse material mais leve, fácil de fabricar e mais barato que consegue criar um painel de energia solar eficiente. Essa nova tecnologia se chama célula de cristal ferroelétrico.

Esses cristais ferroelétricos no painel solar conseguem gerar uma quantidade de energia incrível por conta de uma nova abordagem envolvendo camadas finas do novo material. O que lhe diferencia é que essas células não precisam da junção PN para conseguirem criar o efeito fotovoltaico. Por sua vez, isso faz com que as camadas dopadas positiva e negativamente dentro da célula sejam eliminadas.

Segundo os pesquisadores, essa nova tecnologia irá fazer com que a produção de painéis solares seja mais simples.

Energia solar

Mesmo a energia solar sendo umas das formas de se conseguir energia limpa que mais está crescendo, ela tem alguns problemas, como por exemplo, a sombra e o escuro em geral. Entretanto, os cientistas já estão corrigindo o problema com uma célula de “energia anti-solar” que consegue coletar energia à noite, mesmo quando o sol não está mais brilhando. Ao invés de absorver a luz do sol e convertê-la em eletricidade, como é o processo normal de um painel solar, essa tecnologia irá funcionar ao contrário.

Durante a noite, quando não tem o calor de entrada para os painéis solares capturarem, ainda existe o calor de saída que pode ser usado. Quando se aponta um painel quente na direção do dissipador frio do espaço esse calor começa a se irradiar para fora, como uma luz infravermelha invisível.

Esse processo é chamado de resfriamento radioativo. E se esse calor que sai pode ser aproveitado de algum jeito, ele pode iluminar cidades durante à noite de uma forma barata. Já que armazenar energia solar durante o dia é uma coisa relativamente cara, produzir algum tipo de energia noturna pode ajudar a diminuir esse valor.

Os cientistas da Universidade de Stanford usaram um modelo termodinâmico de um gerador de energia termoelétrica e fizeram uma prova de conceito para um telhado que poderia, teoricamente, gerar 2,2 watts por metro quadrado. Isso sem precisar de uma bateria ou fonte de energia externa.

Os outros projetos tentaram usar células noturnas parecidas. Mas esse projeto em específico poderia produzir 120 vezes mais energia. “Este resultado é significativamente mais alto do que os resultados relatados anteriormente. E aponta para a aplicabilidade potencial da captação de energia elétrica à noite”, escreveram os autores.

O conceito se baseia na tecnologia existente que combina e otimiza o resfriamento radioativo com um gerador de energia termoelétrica. Gerador que ocupa menos de 1% de toda a pegada do dispositivo. Coisa vantajosa no quesito escalabilidade, já que o gerador de energia termoelétrica é a parte do sistema mais cara.

Os autores usaram modelos de computador se baseando nos parâmetros da vida real para colocar sua simulação à prova. Eles colocaram seu painel em um telhado e afirmaram que o tamanho dele cria um equilíbrio melhor entre a perda de calor e a conversão termoelétrica.

“Estamos trabalhando para desenvolver uma geração de iluminação sustentável de alto desempenho que possa fornecer a todos. Incluindo aqueles em áreas rurais e em desenvolvimento. Para que tenham acesso a fontes de energia de iluminação confiáveis ​​e sustentáveis ​​de baixo custo”, explicou Lingling Fan, engenheiro elétrico da Universidade de Stanford.

“Uma fonte de energia modular também pode alimentar sensores fora da rede usados ​​em uma variedade de aplicações. E ser usada para converter o calor residual dos automóveis em energia utilizável”, continuou.

Essas aplicações ainda não foram feitas na prática, e os autores admitem que, por mais que sua demonstração de energia elétrica noturna seja impressionante, ainda não é o suficiente para satisfazer vários do desejos ditos. Mas vale explorar esse tipo de tecnologia que não depende da queima de combustíveis fósseis para se ter energia.

Fonte: Click petróleo e gás

Imagens: Atacado solar, Critéria energia

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