Curiosidades

Estudo de cientistas revela quando a Terra será extinta; veja a data

0

Desde o começo dos tempos o ser humano tem um fascínio pelo seu próprio fim. Isso pode ser visto nas várias histórias que exploram o fim da Terra. O assunto é discutido em livros, filmes e séries. Todos nós sabemos que, em algum momento, a Terra como a conhecemos e vivemos vai acabar. Tanto é que as previsões do fim do mundo são muitas. Até hoje, várias já foram feitas. No entanto, obviamente, nenhuma delas aconteceu.

Contudo, isso não quer dizer que estudos não continuem sendo feitos para determinar quando e como será o fim do nosso planeta. Por exemplo, esse estudo feito pelos cientistas da Universidade de Bristol trouxe um alerta: o avanço do aquecimento global pode ser o que está decretando o fim da Terra.

Fim da Terra

Olhar digital

De acordo com o estudo, os mamíferos podem ter um pouco mais de 250 milhões de anos restantes por aqui por conta de vários fatores climáticos extremos que irão se intensificar de uma maneira drástica.

Ainda conforme estudo, esses extremos climáticos irão se agravar quando os continentes da Terra se fundirem e formarem um supercontinente seco, quente, grande e inabitável. Nessa situação hipotética, aconteceria um aumento da temperatura global porque os processos tectônicos na crosta terrestre durante a formação do supercontinente iriam causar erupções vulcânicas com mais frequência, o que emitira mais dióxido de carbono na atmosfera e contribuiria para o efeito estufa.

Por mais que os mamíferos tenham a capacidade de se adaptar aos extremos climáticos por conta das suas características, como por exemplo, pelagem e habilidades de hibernação, eles iriam enfrentar desafios que seriam insuperáveis nesse ambiente hostil.

Segundo Alexander Farnsworth, um dos cientistas envolvidos no estudo, esse supercontinente que se formaria iria representar um “triplo golpe” para a vida na Terra. Isso porque ele iria combinar o efeito de continentalidade, um sol mais quente e um aumento significativo de CO2 na atmosfera.

Esse supercontinente está previsto para se formar daqui 250 milhões de anos. E para prever as tendências de temperatura, chuva, vento e umidade dele os cientistas usaram modelos climáticos e simulações.

O futuro previsto pelos cientistas mostra um cenário bastante sombrio para a Terra, onde a disponibilidade de água e fontes de alimentos iriam ser extremamente comprometidas. Consequentemente, nosso planeta iria ficar inabitável para a vida como se conhece hoje em dia.

Possibilidade

YouTube

Como dito, o fim do mundo, como e quando ele será sempre atiçou a curiosidade das pessoas. Justamente por isso, o que não faltam são estudos a respeito dele.

Jeffrey Schlegelmilch, da Columbia University, tem um trabalho que muitos podem achar legal e vários podem achar deprimente. Ele é diretor do “Centro Nacional de Preparação para Desastres” da universidade e passa grande parte do seu tempo pensando no fim do mundo.

Quando a epidemia do novo coronavírus começou, Schlegelmilch estava revisando um livro. Mas a devastação biológica é somente uma, das cinco categorias dos chamados mega dispositivos para os quais ele está tentando preparar o mundo.

O problema em planejar esses possíveis mega desastres é que o mundo está em constante mudança e em um ritmo cada vez mais rápido. E várias lições que o ser humano já aprendeu, ou então se recusou a aprender, já não se aplicam mais ao futuro para o qual estamos caminhando.

“Os desastres que estamos vendo já são diferentes do que no passado. Podemos ver isso através de mais e mais eventos climáticos de bilhões de dólares, mais gastos com resposta e recuperação de desastres, mais vidas interrompidas”, disse Schlegelmilch.

A pesquisa feita por Schlegelmilch se concentra em desastres biológicos e também em outras quatro categorias de mega desastres. São elas: guerra nuclear, falha de infraestrutura, mudança climática e guerra cibernética. E o pesquisador espera que a pandemia do novo coronavírus não atinja o seu limiar.

“Estou relutante em colocá-lo na mesma categoria que esses outros. Ainda temos tempo para reduzir os impactos, se formos holísticos em nossa perspectiva e colaborativos em nossas abordagens”, concluiu Schlegelmilch.

Fonte: IG

Imagens: Olhar digital, YouTube

Ex-engenheiro da Google diz ter previsto data em que humanidade alcançará a imortalidade; e ele já acertou previsões passadas

Artigo anterior

Mancha solar causa uma das explosões mais fortes já vistas

Próximo artigo

Comentários

Comentários não permitido