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Familiares de brasileira morta na Irlanda pedem vaquinha para trazer o corpo

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Uma brasileira assassinada na Irlanda permanece com o corpo no país, e familiares buscam alternativas para levantar os fundos necessários e trazê-la de volta. No momento, realizam uma vaquinha para juntar o dinheiro e realizar o funeral na cidade natal da mulher.

Bruna Fonseca tinha 28 anos e foi encontrada morta em seu apartamento na cidade de Cork, na Irlanda. Ela estava em intercâmbio no país, e a família começou a suspeitar da falta de mensagens da mulher quando descobriu o crime.

O ex-namorado de Bruna, Miller Pacheco, que também é brasileiro, é o principal suspeito do crime. Ele segue preso no país, sob custódia da polícia irlandesa. Ele se tornou o principal suspeito após encontrarem o corpo de Bruna com sinais de espancamento e estrangulamentos.

Via Metrópoles

O crime começou a ser investigado em 1º de janeiro, e, desde então, permanece no país, mesmo após avaliação do legista. Isso porque existem custos altos para fazer o translado do corpo de maneira apropriada de volta para o Brasil.

Atualmente, a meta da vaquinha levantada pelos familiares da brasileira assassinada na Irlanda é de 30 mil euros. Na cotação atual, isso representa aproximadamente 172 mil reais.

Como os parentes e conhecidos não dispõem desse valor no momento, optaram pelo financiamento coletivo por meio da plataforma Go Fund Me. Dessa forma, seria possível trazer o corpo de Bruna de volta para o Brasil, de forma apropriada para a locomoção e preservação.

Brasileira assassinada na Irlanda tinha ido a intercâmbio

Via Blog do Intercâmbio

A brasileira assassinada na Irlanda no final do ano tinha ido ao país para fazer um intercâmbio em setembro de 2022. Ela planejava ficar por um ano, e estava alocada em um apartamento alugado próximo do trabalho.

Na época, atuava como faxineira em um hospital universitário, para pagar as contas e conseguir se sustentar no local. Além disso, era formada em biblioteconomia. Bruna escolheu o país pelo sonho de conhecer a Europa, e morava com o namorado brasileiro desde o início.

Não se sabe as motivações do suspeito para realizar o crime, e ele não fez nenhuma confissão. A defesa de Miller Pacheco também não se pronunciou para a mídia local ou para os estrangeiros, sem apresentar nenhuma justificativa.

Doações

Via Achei USA

A brutalidade do crime chocou o país, e se tornou destaque nos jornais locais no início do mês, apresentando o crime e localizando o suspeito para ser detido preventivamente.

Após análise dos médicos legistas em busca de explicar como a brasileira assassinada na Irlanda faleceu, ela foi liberada para translado, caso a família desejasse recuperar o corpo para funeral e enterro.

Comovidos com o crime e a violência, empresas locais foram as principais doadoras da vaquinha levantada pela família. Elas ficaram sabendo sobre o crime nos jornais, e procuraram os responsáveis para fazer sua contribuição.

A empresa que mais doou foi a MG Property Management. Trata-se de uma agência de gerenciamento de instalações imobiliárias com sede em Cork, mesma cidade onde o crime aconteceu.

Além disso, a prefeitura de Formiga, em Minas Gerais, cidade natal da jovem, também se prontificou a ajudar no deslocamento do corpo dentro do país. Dessa forma, a família teria maior apoio no momento de cuidar dos trâmites de translado internacional.

Não existem publicações dos familiares até o momento, e as empresas e internautas que acompanharam o desfecho desejarem sentimentos.

Os pais da família não puderam se locomover até o país, mesmo após ligações e confirmação do assassinato da mulher. No entanto, a família conseguiu atingir seu objetivo. Isso porque até a manhã de quarta-feira, dia 04, a vaquinha apresentava arrecadação de 48,7 mil euros.

Esse total deve ser suficiente para solicitar o translado do corpo, e resguardá-lo na cidade natal, junto de seus familiares.

 

Fonte: Metrópoles

Imagens: Metrópoles, Achei USA, Blog do Intercâmbio

 

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