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Filme ‘amaldiçoado’ é mais assustador porque o ator estava morrendo na vida real durante as filmagens

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Se você já viu o filme Poltergeist, pode ter ficado com medo, ou achado assustador. Afinal, é um dos clássicos de terror. No entanto, tudo fica ainda mais sombrio com as peculiaridades que rondam o filme e, principalmente, seu elenco.

Em 1982, o terror ganhou uma nova era com o lançamento de “Poltergeist”, produção de Steven Spielberg que aterrorizou e fascinou o público com a história da família Freeling e seus encontros com entidades malignas em sua casa na Califórnia.

O sucesso do filme gerou duas sequências, em 1986 e 1988, e um remake em 2015.

No entanto, a trilogia original também ficou conhecida por uma série de eventos perturbadores que atingiram seu elenco, alimentando a crença em uma “maldição” pairando sobre a produção.

Via Veja

Julian Beck e a maldição do filme Poltergeist

Na segunda parte da trilogia, “Poltergeist 2”, Julian Beck deu vida ao memorável Reverendo Kane, uma figura demoníaca que marcou o cinema de horror.

Beck, que lutava contra um câncer de estômago diagnosticado em 1983, continuou filmando mesmo durante sua doença, e sua deterioração física contribuiu para a aura assustadora de seu personagem.

Em 14 de setembro de 1985, meses antes do lançamento da sequência, Beck sucumbiu à doença.

Por isso, sua imagem no filme era ainda mais perturbadora, somando a dor e o tratamento para o câncer. Na época, muitos apontaram como a imagem estava diferente, e como o personagem parecia ter encorporado aquela aura de morte.

Além disso, os fãs não sabiam sobre essa batalha do ator até o momento de seu falecimento. Assim, gerou o início de uma maldição que rondou o estúdio por muitos anos.

Mais mortes

A sombra da tragédia pairou sobre a trilogia “Poltergeist”. Além da morte de Julian Beck, outros membros do elenco também sofreram destinos sombrios.

A atriz Dominique Dunne, que interpretou a filha mais velha da família Freeling, foi assassinada pelo ex-namorado em 1982. A tragédia foi notícia em todo o mundo, especialmente pela relação triste com o filme.

Enquanto isso, a jovem atriz Heather O’Rourke, que interpretava a icônica Carol Anne, faleceu aos 12 anos devido a uma obstrução intestinal, em 1988. Não existiam relações entre as três mortes no elenco.

No entanto, embora as mortes sejam eventos trágicos, a ideia de uma “maldição” associada à trilogia “Poltergeist” reside no terreno da especulação.

Fatores como coincidências, crenças pessoais e a natureza sensível do tema contribuem para a perpetuação dessa crença. Muitos que assistem e gostam da sequência apontam sentimentos pesados ao ver as filmagens.

E isso acontece não apenas pelas mortes, mas também por alguns detalhes preocupantes.

Via Twitter

Detalhes assustadores

Além das trágicas mortes dos principais membros do elenco, acontecimentos estranhos no set alimentaram a ideia de uma maldição.

JoBeth Williams, que interpretou Diane Freeling nos dois primeiros filmes, relatou que Spielberg escolheu usar esqueletos humanos reais como adereços, alegando economia de custos em comparação com réplicas de plástico.

Essa afirmação não teve uma comprovação, de fato, vinda do diretor, mas também não houve negações públicas.

Além disso, Sampson, que também era um profissional da área médica na vida real, supostamente realizou um verdadeiro exorcismo no set após uma noite de filmagem.

Isso porque a área e a atmosfera do filme pareciam pesadas de verdade, e muitos do elenco principal e secundário queriam essa “limpeza espiritual” para se livrar do roteiro e da história.

Esses eventos criaram uma narrativa de mistério e especulação em torno do filme Poltergeist, obscurecendo, até certo ponto, suas realizações cinematográficas.

A combinação de incidentes no set e as mortes prematuras de vários atores associados deixaram uma marca indelével no legado dos filmes, contribuindo para a lenda de uma ‘maldição Poltergeist’ que continua a intrigar fãs e céticos.

 

Fonte: Mistérios do Mundo

Imagens: Twitter, Veja

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