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‘Messi era gênio, mas virou um deus da bola’, afirma Casagrande

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A Argentina conquistou seu tricampeonato mundial em um jogo histórico contra a França, e muitos comentaristas reforçam a genialidade de Messi, o camisa 10 e responsável pela vitória do time sul-americano.

A final aconteceu no último dia domingo, dia 13, e foi marcado por um placar surpreendente de empate, com 3 gols para cada seleção. Nos pênaltis, a Argentina levou a melhor, e ganhou a Copa do Mundo do Catar. Messi, o gênio do time, recebeu, pela quarta vez, o título de melhor jogador de uma partida do Mundial.

Por esse motivo, comentaristas como Walter Casagrande comentam sobre a evolução de Lionel Messi como jogador, atingindo um novo patamar com seu talento e genialidade.

Para o analista, existem diferenças óbvias entre o comportamento da Argentina e de outras seleções, inclusive a brasileira. Casagrande comenta como os objetivos individuais dos jogadores do Brasil se ressaltam ao coletivo.

Esse comentário, inclusive, levou Casagrande a protagonizar uma briga com Thiago Leifert. Mesmo assim, o comentarista não mudou de opinião, e afirmou que, com a vitória, Messi deixou de ser um gênio e passou a ser um deus da bola.

Via EBC

Além disso, comentou que desejava ter visto Brasil e Argentina na semifinal, quando teriam se enfrentado caso a Seleção tivesse passado da Croácia. No entanto, também admite que, na realidade, não teria o nível ideal para apresentar em um jogo de semifinal contra o time argentino que levantou a taça. Para Casagrande, o Brasil ainda não mostrou todo seu potencial como os hermanos.

Scaloni mostrou o trabalho ruim de Tite

No programa de entrevistas da UOL, os comentaristas falaram sobre os jogos e suas impressões nas participações de Messi e do time como um todo. Por isso, para Renato Maurício Prado, a atuação dos rivais brasileiros nos jogos da semifinal e final estamparam como o trabalho de Tite foi ruim no comando da seleção brasileira.

Para o analista, isso aconteceu por não conseguir mudar o sistema de jogo ao enfrentar sua última disputa, a Croácia. Ele comenta que a Argentina venceu bem pelo trabalho de Scaloni, treinador da seleção vizinha.

Com isso, deixou os brasileiros com um gosto ainda mais amargo, pela comparação entre os trabalhos que ambos os profissionais realizaram em seus times para buscar a vitória.

Maurício Prado também comenta que faltaram algumas ofensivas para o Brasil conseguir avançar, o que levou à vitória da Argentina contra a Croácia e, posteriormente, contra a França. O domínio do ataque e as orientações de Scaloni foram, para o comentarista, o ponto alto de comparação entre o treinador e Tite.

Messi no Jogo do século

Via TNT

Para os participantes do programa, a final perfeita aconteceu entre Argentina e França. Como chamaram no programa, foi o “jogo do século”. As possibilidades foram empolgantes, especialmente pelo embate entre Messi e Mbappé, que colocou os rivais e colegas frente a frente.

Nesse caso, o resultado coroou Lionel Messi como, efetivamente, o melhor do mundo na Copa, além de aproveitar a taça pela primeira, e possível última, vez em sua carreira pela seleção argentina.

Os comentaristas também falaram sobre a torcida brasileira massiva pela Argentina. Nesse caso, a opinião foi dividida, pois muitos não deixaram a rivalidade de lado para torcer pelos hermanos. No entanto, junto de Casagrande, Rafael Oliveira comentou no programa que a escolha de torcida não precisa de julgamentos.

Nas redes sociais, ele afirmou que foi difícil não se alegrar com a felicidade do gênio Messi ao ser coroado e levantado a taça com o título mundial. Por isso, foi um jogo com emoções válidas, mesmo para brasileiros. Isso não significa torcer definitivamente pela Argentina nos próximos embates.

De modo geral, os comentaristas foram unânimes ao elogiar Messi, e encerraram a conversa concordando que o gênio mereceu essa conquista.

 

Fonte: UOL

Imagens: EBC, TNT Sports

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